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Manaus, AM – Em tempo de crise econômica e social e insegurança, as manifestações e protestos continuam aparecendo com mais evidencia em Manaus. Após a greve dos servidores da educação e de manifestação do pessoal da Saúde estadual agora chega a vez da manifestação por parte do pessoa da construção civil que saíram às ruas da cidade e protesto, na manhã desta sexta-feira, protestando contra os acidentes com mortes nos canteiros de oras.
O sindicato da classe afirmou que cerca de 10 mil trabalhadores vão cruzar os braços em canteiros de obras da capital, nesta sexta.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Montagem e Indústria da Construção Civil do Amazonas (Sintracomec-Am), Cícero Custódio, houve registro de mortes em canteiros de obras em 2018.
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“Essa greve é protestando pelas mortes. Seis morreram só esse ano por conta de falta se segurança e fiscalização no canteiro de obras. Os terceirizados não têm carteira de trabalho e os empresários estão terceirizando para massacrar o trabalhador”, disse.
Um grupo de funcionários da construção se reuniu na Av. Mário Ypiranga por volta de 6h30. Por volta de 9h30, o grupo seguiu pela Avenida Djalma Batista e ficou concentrado em frente a um prédio, onde fica o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (Sinduscon-AM).
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