Manaus, AM – Acusada de ter encomendado a morte da sua suposta rival, Denise Silva, acadêmica de Direito, num caso amoroso da acadêmica de direito Denise Silva,num caso amoroso, a socialite Marcelaine dos Santos Schumann, que tem seu julgamento em júri popular marcado para o próximo dia 1º de junho, não deseja sentar-se ao banco de réu vestida de presidiária.
O advogado de defesa da socialite já entrou com o pedido já Justiça amazonense, solicitando a permissão para qu a ré, possa ser julgada vestindo roupas próprias e alega que a vestimenta do presídio pode gerar “sobre os jurados pressão indevida e influencia negativa no julgamento, afetando a imparcialidade do conselho de sentença”.
Segundo a defesa, além de Marcelaine, a ré do caso Karen Arevalo Marques, de 22 anos, também teria feito o mesmo pedido. “São duas mulheres. São vaidosas. Mulher é vaidosa”, disse.
Mais cinco
Além da socialite, cinco pessoas suspeitas de participação na tentativa de homicídio também irão a júri popular no dia 1º na capital.
Será julgado Rafael Leal dos Santos, de 25 anos. Conhecido como “Salsicha”, ele é apontado como o atirador. Rafael foi preso na casa do avô na cidade de Anori, a 234 km de Manaus.
Depois de ser preso, Rafael confessou a tentativa de homicídio e apontou a participação de outras duas pessoas no crime: Charles Mac Donald Lopes Castelo Branco, de 27 anos, que teria negociado o crime com a mandante, e Karen Arevalo Marques, de 22 anos, que intermediou o aluguel da arma usada no crime.
Vigilante
O vigilante Edney Costa Gomes, de 26 anos, que também chegou ser preso por suposto envolvimento no crime também será julgado.
Ele teria sido o responsável por indicar e fornecer contatos de “Mac Donald”, primo dele, e de Rafael Santos (autor dos disparos).
De acordo com a polícia, Edney foi procurado por um vigilante identificado apenas como “Itaituba”, que era colega de faculdade da socialite para cometer o crime. Edney alegou ter recusado uma proposta de R$ 6.500 por medo. “Itaituba” também será julgado com demais acusados.
Amazonianarede