Prova oral de concurso para juiz começa a ser realizada no TJAM

30-09provaManaus – A prova oral do concurso para juízes do Tribunal de Justiça do Amazonas começou a ser realizada na manhã desta segunda-feira (29), no Centro Administrativo Desembargador José de Jesus Ferreira Lopes, anexo ao Edifício Arnoldo Peres, sede do TJAM.

Coordenadora da Fundação Getúlio Vargas, empresa responsável pelo certame, Karin Merz estima que o concurso seja finalizado em um mês. Após a prova oral, haverá ainda a avaliação de títulos.

No dia 3, o resultado final da prova oral será divulgado numa sessão pública, na qual também deve ser anunciada a provável data para a avaliação de título.

uidos Eles estão passando todos os pontos do conteúdo programático sorteado pelo candidato. Todo o cronograma está sendo cumprido integralmente. Na sexta (3), sai a sessão pública com a nota final. Provavelmente em um mês, o concurso encerra”, afirmou.

A FGV formou uma comissão avaliadora da prova oral formada por membros do Judiciário do Rio de Janeiro. O presidente da banca, desembargador Ricardo Couto, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, avaliou a primeira manhã como positiva.

“O resultado sai no final da tarde e vamos ver se todos conseguem o êxito no concurso. A prova se fez geral com um grau de dificuldade médio para difícil. Procurou-se alternar as perguntas com uma graduação mais fácil e aumentando essa graduação de dificuldade, trazendo perguntas ao final mais difíceis, de forma a se aquilatar adequadamente o conhecimento do candidato”, explicou.

“Na prova, procurou-se também aliar o conhecimento teórico com questões práticas de forma a fazer a seleção correta daquele magistrado, daquele que tem aptidão para o cargo e vai conseguir decidir corretamente as questões do dia-a-dia. As perguntas de caráter prático foram perguntas que o candidato, passando para juiz, vai lidar no dia-a-dia da magistratura”, finalizou Couto.

Também integram a banca examinadora os desembargadores do TJRJ, Elton Martinez Carvalho Leme, Jacqueline Lima Montenegro, Luciano Sabóia Rinaldi de Carvalho e Marcus Henrique Pinto Basílio, além do professor doutor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), José Ricardo Cunha, dos promotores de Justiça do Ministério Público do Rio de Janeiro, Márcio Souza Guimarães e Robson Renault Godinho, e dos procuradores do Estado do Rio, Rudy Tavares Ribeiro e Sérgio Pyrrho.

No dia 3, o resultado final da prova oral será divulgado numa sessão pública, na qual também deve ser anunciada a provável data para a avaliação de título.

AVALIAÇÃO

A prova oral terá 10 examinadores para arguir cada candidato. A média de arguição do candidato pode variar, não podendo ultrapassar 15 minutos por examinador, que escreverá sua nota na planilha do candidato. Ao final da arguição, o presidente da mesa lacrará a planilha em envelope opaco, com a rubrica de todos os examinadores. O envelope será colocado num cofre.

O candidato será aprovado se a média aritmética de todas as notas for igual ou superior a 6.

Amazonianarede – Rafael Valentim – TJAM

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