Mário Mello toma posse nesta quinta, como novo conselheiro do TCE-AM

O futuro conselheiro r do TCE, Mário Mello, (Centro), na Aleam
O  futuro conselheiro r do TCE, Mário Mello, (Centro), na Aleam
O futuro conselheiro r do TCE, Mário Mello, (Centro), na Aleam

Amazonas – O novo conselheiro do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Mário Manoel Coelho de Mello, 56, toma posse nesta quinta-feira (3/9), às 9h, no auditório da Corte. Ele foi indicado para a vaga que pertence à Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM). Assumirá um cargo vitalício, com salário de R$ 30.471,10. 

A indicação e votação ocorreram na segunda-feira (1º), na ALE, um dia após o conselheiro Raimundo José Michiles ter aposentadoria voluntária acatada pelo TCE. Mello foi eleito com 22 votos. O deputado José Ricardo (PT) votou contra, alegando que a indicação foi “política e não técnica”. Já o deputado Berlamino Lins (PMDB), que conduziu a votação, afirmou que “o candidato cumpriu rigorosamente todos os requisitos necessários para o cargo”.

Mário Mello é alagoano e gestor público. Ocupou por 24 anos o cargo de secretário de Estado da Representação do Amazonas em Brasília, abrangendo os governos de Gilberto Mestrinho, Amazonino Mendes, Eduardo Braga, Omar Aziz e José Melo. Ele é primo do ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello.

O novo conselheiro é licenciado em Química pela Universidade Federal de Alagoas e graduado em Gestão de Políticas Públicas pelo Centro Universitário Euro Americana. É especialista em Política e Estratégia pela Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (Aderg), além de ter participado do curso de Relações Públicas no Instituto Austríaco de Relações Internacionais, na Áustria.

TCE O Tribunal de Contas do Amazonas tem sete conselheiros e dois auditores. O ingresso no órgão é por indicação, sendo uma vaga de livre escolha do governador, uma da Assembleia, uma entre os auditores e outra do Ministério Público de Contas.

O salário de um conselheiro é de R$ 30.471,10. Os conselheiros têm status de desembargadores, logo as funções têm as mesmas prerrogativas. Dentre os critérios para o cargo de conselheiro, o indicado precisa ter idade acima de 35 anos, ter curso superior nas áreas de Direito, Economia ou Administração.

Amazonianarede-Assessoria

 

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