Justiça amazonense instala Centro de Solução de Conflito em Itacoatiara

A Comissão, foi instalada no Fórum Dr. José Rebelo Mendonça
A Comissão, foi instalada no Fórum Dr. José Rebelo Mendonça

Itacoatiara, AM – A presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), desembargadora Graça Figueiredo, deu mais um importante passo em sua administração. Na última quinta-feira, dia 10, a magistrada instalou o Centro Judiciário de Solução de Conflitos do Polo de Itacoatiara, por meio da portaria nº 6935/2015, no município citado. A solenidade foi realizada no Fórum Dr. José Rebelo de Mendonça.

“Fiz questão de fechar a agenda da capital e seguir para o interior, porque tenho um enorme apreço pela cidade. E sem essa máquina administrativa que são os servidores e serventuários, não seria possível levar justiça para quem precisa”, destacou a presidente durante seu discurso.

A instalação contou, ainda, com as presenças do juízes Gildo Alves de Carvalho, coordenador do centro de conflitos em Manaus, e George Hamilton Lins, magistrado titular de Itacoatiara.

O magistrado Gildo Alves, que realizou um treinamento junto aos servidores, afirmou estar “satisfeito por fazer parte de um momento histórico”. “A riqueza dessa abordagem é a simplificação. Derrubar os castelos da Justiça e transformá-los em casas populares, acolhendo as pessoas como se elas estivessem em suas casas. Assim, garantimos o processo conferindo um tempo menor. Nesse método, a solução sai das duas partes e não de nós”, explicou.

Já George Hamilton, que foi escolhido coordenador do centro, ressaltou “o grande passo que foi a criação da solução de conflito”. “De uma maneira mais informal, a Justiça recebe as partes e se aproxima delas. Assim, as solução para ambas e a conciliação acontecem de forma mais natural e sem pressão”, finalizou.

Vale destacar, que o centro abrange também os municípios de Itapiranga, Urucurituba, Nova Olinda do Norte, Silves e São Sebastião do Uatumã. Desde o início do ano, a presidente do TJAM já fez a instalação do centro de solução de conflito em Parintins, Iranduba, Manacapuru e São Gabriel da Cachoeira.

Amazonianarede-ASscon/Tjam

 

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