Festival Quebramar em Macapá vive a sua 5ª edição

Festival Macapá
Amazonianarede – Assessoria

Macapá – A cidade de Macapá, capital do Estado do Amapá, está envolvida em mais um Festival Quebramar, integrado aa Circuito Amazônico, com o apoio do Ministério da Cultura e do Governo do Estado, com um grnde número de atrações.

Sempre contando com uma grande participação popular e se transformando numa das grandes manifestações da capital amapaense, o festival que teve a sua primeira edição em 2008 vem acompanhando os novos rumos da música brasileira e o destaque de artistas da Região Norte em grandes meios de comunicação culturais no país e de produtores fora dele. “Começamos como um festival pequeno, com um público de 2 mil pessoas. E no ano passado conseguimos um público de 15 mil pessoas.”, conta a produtora do Quebramar, Heluana Quintas.

Produção colaborativa

A produção do Quebramar é colaborativa e feita por vários agentes do Norte do País e do ‘Circuito Fora do Eixo’. “Começamos com um pequeno festival e fomos nos capacitando na captação de recurso e na elaboração de projetos, ao decorrer dos anos. Atualmente, temos várias frentes operando junto conosco”, revela a produtora.
Este ano, o Festival acontece de 10 a 16 de dezembro, no Anfiteatro da Fortaleza de São José, Centro de Difusão Cultural Azevedo Picanço, Museu Sacaca, Museu da Imagem e do Som (MIS-AP), Casa Fora do Eixo Amapá, Universidade Estadual do Amapá (Ueap), Centro Cultural Franco Amapaense e Biblioteca Estadual Elcy Lacerda.

Toda a programação é gratuita, baseada em dois núcleos de atuação: performance e formação. O primeiro se refere às atividades musicais, circenses, teatrais e literárias que acontecerão durante o festival, com apresentações de artistas locais e de outros estados, além de países, como Argentina e Chile.

Já as atividades de formação serão realizadas por meio da Universidade Livre Fora do Eixo. O Festival Quebramar vai virar seu campus temporário. O evento receberá agentes protagonistas do Fora do Eixo, que atuam como multiplicadores e catalisadores das tecnologias desenvolvidas pela rede. Além disso, compõem o corpo docente da UniFdE. Artistas, professores, mestres populares, pesquisadores, produtores, gestores, profissionais e agentes culturais das mais diferentes áreas de saberes, também serão convidados ampliando a rede de conhecimento.

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