Feira do Livro do Sesc presta homenagem ao jornalista Mário Adolfo

Mário Adolfo volta ao cenário para relembrar os 23 anos da coletânea de quadrinhos ''O Curumim"
Mário Adolfo volta ao cenário para relembrar os 23 anos da coletânea de quadrinhos ''O Curumim"
Mário Adolfo volta ao cenário para relembrar os 23 anos da coletânea de quadrinhos ”O Curumim”

MANAUS, AM – O jornalista Mário Adolfo, autor do personagem infantil Curumim, que circula no Jornal EM TEMPO, foi homenageado na 30ª feira de livros do Sesc, evento realizado entre os dias 8 e 12 de outubro no Centro de Convenções Vasco Vasques, na avenida Constantino Nery.

Como destaques, o autor também lançou o livro sobre a vida do Senador Arthur VirgílioFilho e ‘Meu bloco na rua’, também do jornalista. Os organizadores do evento ainda prestaram uma homenagem à poetisa Violeta Branca, que completaria 100 anos em 2015.

O evento busca reconhecer e apresentar para a nova geração os principais talentos literários do Estado do último século. O Jornalista Mário Adolfo volta ao cenário para relembrar os 23 anos da coletânea de quadrinhos ‘O Curumim, o último herói da Amazônia’.

“Sinto-me feliz em fazer parte disso, porque essa feira que tem 30 anos, em 1992 lançou o primeiro livro em quadrinho do Amazonas, o Curumim, o último herói da Amazônia. Foi uma coletânea de quadrinhos publicados no jornal Em Tempo. Então, volto 23 anos depois para ser homenageado. É uma coisa que me deixa muito gratificado”, disse o jornalista que ainda lançará dois novos livros.

O primeiro, chamado de Perfil parlamentar do Senador Arthur Virgílio Filho, relembrará a história do importante político brasileiro. O outro será Meu bloco na rua. Ele fará uma leitura dos antigos carnavais que aconteciam na cidade”, garante o escritor.

Pensando na magia que é ler um livro, Mário fez questão de lembrar que o evento teve como importância principal a divulgação de obras literárias para as novas gerações. Ele cita que cada livro é uma aventura diferente para o leitor.

“Acho que toda feira de livro sempre vai ser bem vinda, porque o livro é uma aventura. A partir do momento em que você folheia a primeira página, a aventura começa. Você vai encontrar pela frente: ensinamento, conhecimento, tristeza, humor. Então, é uma floresta de letras que você não sabe onde terminará. Quando se reúne uma série de escritores da região para falar sobre isso e mostrar os seus trabalhos, acaba sendo uma forma de colocar essa aventura a disposição de muitas pessoas ao mesmo tempo”, concluiu Adolfo.

Nascida em 1915, Violeta Branca foi a primeira intelectual mulher a entrar na academia nacional de letras. A poetisa ficou conhecida ao publicar o livro de poesia, Ritmos de Inquieta Alegria, em 1935. Em 2015.

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