Engenheiros da Manaus Ambiental dizem que não há risco de desabamento do porto

Amazonianarede – G1

Manaus – O Ministério Público do Trabalho (MPT) convocou os responsáveis pelo Super Terminais, Manaus Ambiental e Procuradoria Geral do Município (PGM) para saber quais providências foram tomadas na área interditada do porto que desabou em 2012.

Segundo o gerente operacional do Super Terminais, Joabe Barros, uma parte da área do porto desabou em novembro. No dia 18 de janeiro deste ano, o MPT fiscalizou a área e interditou cerca de 18 metros.

O local fica em uma via pública. “A área interditada é para proteção do desmoronamento que houve de uma rua que passa no limite do nosso terreno. Mas a operação portuária, a entrega de mercadoria a clientes, o recebimento de cargas descarregadas de navios está acontecendo normalmente”, explicou.

Nesta sexta-feira (25), o procurador chefe do Ministério Público do Trabalho, Jeibson Justiniano, convocou os responsáveis para uma audiência. Ele queria saber quais providências já haviam sido tomadas. “Na nossa análise, isso já deveria ter sido resolvido, porque se trata de uma obra, segundo informações de engenheiros e especialistas, não tão complexa. Porém, vamos verificar o que foi feito de concreto e avaliar se teremos necessidade de entrar na via judicial para pedir interdição da via pública ou não”, afirmou.

Engenheiros da Manaus Ambiental disseram que não há risco de desabamento. Uma via continua interditada até segunda-feira (28), enquanto terminam as obras do barranco. Após isso, terão mais 20 dias para fazer os reparos. 

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