Delegados denunciam falência da polícia judiciária no Amapá

Denúncia: falta de atenção do governo com o setor
Denúncia: falta de atenção do governo com o setor
Denúncia: falta de atenção do governo com o setor

Macapá, AP – A Polícia Civil do Amapá está em estado de falência. A afirmação foi feita ontem ao Diário pelo presidente da Associação dos Delegados da Polícia Civil (Adepol), Sávio Pinto. Ele reclama da falta de atenção do governo com o setor.Segundo o delegado, o Portal Transparência, do governo do estado, mostra que enquanto a Polícia Civil teve desempenho negativo do quadro de servidores na atual gestão (de 1.106 policiais caiu para 981), os demais setores da segurança pública cresceram.

“Antes, a PM tinha 2.830 policiais; hoje, 3.690. Os bombeiros militares eram 841; atualmente são 1.201, e o Iapen saltou de 405 servidores para 1.405”. Ainda na contramão dos investimentos, no início do governo Camilo Capiberibe nós tínhamos três plantões nos Ciosp do Pacoval, Congós e Novo Horizonte; dois foram desativados por falta de investimentos, restando apenas um, o do Pacoval”, ressalta.

Ao justificar divulgação de “Carta Aberta da Adepol à Sociedade do Amapá”, onde faz uma espécie de “radiografia” da área de polícia civil no estado, o presidente da Adepol garante que a entidade não vai fomentar nenhuma greve: “Greve está descartada, porque seria a população a sofrer com suas consequências, mas vamos fazer protestos, e não está fora de cogitação a entrega coletiva dos cargos comissionados no âmbito da polícia civil”, pontua.

Por: Ramon Palhares – Diário do Amapá

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