Delegado Geral e alunos do Curso de Proteção de Autoridades visitam a Arena da Amazônia

(Foto: Ascom)

Manaus – O Delegado Geral de Polícia Civil do Amazonas, Josué Rocha, participou na manhã deste sábado (1º) de visita técnica feita pelos alunos da terceira turma do Curso de Proteção de Autoridades da instituição ao estádio que representa a Região Norte na Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 ™, a Arena da Amazônia, situada na avenida Constantino Nery, bairro Flores, Zona Centro-Sul da cidade.

Na ocasião, o Delegado Josué Rocha destacou a integração dos alunos que participam do curso e a relevância da visita técnica para a preparação dos participantes. “Estou muito satisfeito com esse grupo que se mostrou coeso e interessado na visita e nas práticas que exercerão. Com a visita de hoje eles viram que como protetores de dignitários, precisam ter uma visão ampla do local e da situação, além de estar preparados para qualquer eventualidade”, declarou.

De acordo com o presidente da Comissão de Capacitação, Treinamento e Desenvolvimento (CCTD) da Polícia Civil e coordenador do Núcleo de Proteção de Autoridades (NPA) da instituição, Sérgio de Menezes, os alunos do curso tiveram a oportunidade de percorrer o estádio em áres que não são visitadas pelo grande público. “Fizemos o percurso pelas quais as autoridades vão entrar. Fomos ao campo de futebol, visitamos a área de camarotes e vestuários. Com certeza foi possível sentir como se estivéssemos em ação”, enfatizou.

O estádio que está na fase final das obras e sendo preparado para a inauguração, já teve parte dos equipamentos pesados removidos para a conclusão do calçamento do entorno. A arena irá receber as seleções de Camarões, Croácia, Estados Unidos, Honduras, Inglaterra, Itália, Portugal e Suíça.

Depois da visita à Arena da Amazônia, os alunos tiveram instrução de procedimentos de embarque e desembarque em aeronaves com o Grupo de Radiopatulhamento Aéreo (Graer), no Aeroclube de Manaus. No início da tarde, deram continuidade ao cronograma do curso, com estudo teórico de casos de atentados e tentativas de atentados a autoridades. O objetivo da atividade, segundo o coordenador do NPA, é analisar as falhas e estudar os procedimentos que devem ser adotados para evitar falhas na execução das ações que visam proteger dignitários.

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