O prefeito David Almeida (Avante) e o vice-prefeito de Manaus, Marco Rotta (DEM), foram empossados nos respectivos cargos em solenidade na Câmara Municipal de Manaus (CMM) na tarde desta sexta-feira (1º).
Ambos prestaram o juramento constitucional e assinaram o termo de posse que marca oficialmente o início da gestão de David Almeida.
O evento estava previsto para ocorrer no Teatro Amazonas, mas nesta quarta-feira (28), a solenidade foi transferida para o plenário Adriano Jorge, da Casa Legislativa.
Após o evento, o prefeito e o vice vão para a sede da Prefeitura Municipal de Manaus (PMM), na Avenida Brasil, onde recebem a chave da cidade do ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto (PSDB).
No primeiro discurso como prefeito empossado, David Almeida enfatizou o papel do legislativo municipal na democracia representativa.
Falou em separação dos poderes, lembrando que os poderes são independentes, mas harmônicos entre si. Almeida deu a tônica de como deve ser a sua relação com a Câmara: “Quando os poderes brigam, quem sofre é o povo”.
David Almeida fez questão de citar o nome dos 41 vereadores. Enfatizou a sua entrada na política dizendo que nunca “prospectou ser político” e que a política surgiu quando estava desempregado quase por “acidente”. “Entrei na política para entregar santinhos, cartazes e balançar bandeira nos sinais”.
Na solenidade, Almeida quebrou o protocolo e pediu um minuto de palmas para as vítimas da Covid-19 no mundo. Além disso, manifestou preocupação com imagens das principais metrópoles do mundo “fechadas”.
Almeida disse que será “implacável” com os desperdícios sustentando que a gestão dele vai assumir com uma queda orçamentária de R$ 600 milhões em 2021.
Disse que vai instituir metas e cobrar resultados e que também será implacável com a má prestação dos serviços públicos. “Vamos buscar a excelência no serviço público. Vamos conseguir? Isso só o tempo vai dizer, mas quero perseguir uma cidade com uma educação modelo”, disse.
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