Destaque do jogo contra os japoneses, levantador diz que jogo americano impõe mais dificuldades. Renan Dal Zotto diz que time ainda precisa crescer coletivamente
Goiania, GO – pois de uma vitória tranquila, poucas horas para mudar a foco. Neste domingo, o Brasil tem seu confront mais duro na segunda semana da Liga das Nações. Do outro lado, uma escolar completamente diferente dos dois primeiros jogos, contra Coreia do Sul e Japão.
Os Estados Unidos têm um estilo de jogo mais parecido com o do Brasil, com um sistema defensivo eficiente e agressivo no ataque. As seleções asiáticas, por outro lado, mostram um volume de jogo maior, impondo mais dificuldades para mandar a bola ao chão. Por isso, Bruninho espera dificuldades contra os rivais.
– Os Estados Unidos são um time totalmente diferente das escolas asiáticas, são muito mais agressivos, sacam muito forte. Eles erraram muitos saques contra o Japão, acabaram fazendo um jogo mais duro que o previsto. Mas é um time que bloqueia muito bem. A gente tem que segurar bastante a recepção, saber trabalhar com o bloqueio, que é muito mais pesado do que o do time japonês – disse o levantador, grande destaque em quadra neste sábado.
Apesar da vitória contra o Japão, alguns erros ficaram evidentes. Embora satisfeito com o desempenho individual dos jogadores, Renan Dal Zotto afirmou que o time ainda precisa crescer coletivamente.
– Satisfeito com o individual, o coletivo ainda tem muito a melhorar. Melhorar sistema de bloqueio e defesa, o contra-ataque um pouco mais de firmeza – nossos percentuais ainda não estão num nível que a gente entende que seja bom para a gente.
Hoje (sábado) começamos errando muito o saque, tivemos de deixar de forçar – talvez porque o jogo tenha sido muito cedo. Para vencer os Estados Unidos, vamos precisar que todos os fundamentos funcionem com toda a plenitude se quisermos vencer.
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