Manaus – Depois do Poder Legislativo, o prefeito Arthur Virgílio Neto participou, nesta terça-feira, 10, da abertura dos trabalhos do Poder Judiciário
Em solenidade realizada na sede do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), no Aleixo, zona Centro-Sul, a presidente do Tribunal, desembargadora Graça Figueiredo, fez uma avaliação dos seis meses de sua administração e reforçou os projetos a serem realizados em 2015. Ao lado de outras autoridades convidadas, o prefeito ressaltou a importância da proximidade entre as instituições públicas.
“A meta é dar mais celeridade aos processos e maior suporte aos cartórios para que a população se sinta melhor atendida. Também vamos promover melhoria nos fóruns da capital e do interior, com obras significativas, como a criação do prédio anexo do Fórum Henoch Reis e a construção do Fórum Cível em Manaus, além da realização de concurso público para os cargos de assistente judiciário, auxiliar judiciário, técnico de informática, estagiários, juízes leigos e juiz substituto”, anunciou Graça Figueiredo.
Participando da cerimônia ao lado do vice-governador Henrique Oliveira e demais representantes das Casas Legislativas e dos outros tribunais, o prefeito Arthur Virgílio Neto disse que a proximidade entre as instituições leva à honradez, transparência e agilidade nas ações realizadas em favor do povo.
“Temos uma relação muito boa com o Tribunal de Justiça, inclusive na gestão da atual presidente, a desembargadora Graça Figueiredo. Estamos finalizando parceria para uma cobrança mais efetiva da Dívida Ativa do Município que, em um momento de crise econômica como a que se aproxima, é uma ajuda e tanto para não brecarmos os investimentos que a cidade necessita”, ressaltou o prefeito.
Há no TJAM cerca de 170 mil processos por cobrança de Dívida Ativa do Município. Após reunião e acordo entre o tribunal e a prefeitura, ficou decidido que a prioridade para este ano é a cobrança dos maiores credores, havendo a possibilidade de anistiar as “dívidas de bagatelas”, cujos baixos valores não acarretariam em prejuízo ao Município. A ideia é diminuir o acervo de processos referentes à Dívida Ativa e reduzir os custos, hoje estimados em 500 mil/ano, oriundos das taxas de intimação das partes.
Amazonianrede- Assessoria
