Pane seca pode ter derrubado o avião com a Chaopecoense

`quase cero que uma pane seca, derrubou o avião com a Chapecoense

 

`quase cero que uma pane seca, derrubou o avião com a Chapecoense

Colombia – O Bom Dia Brasil começa a edição desta quarta-feira (30) falando das causas mais prováveis para a queda do avião que interrompeu o sonho da Chapecoense e comoveu o Brasil e o mundo.

Durante as primeiras horas de investigações, ganhou força a hipótese de falta de combustível, por um erro de cálculo do piloto. A confirmação pode vir da análise das caixas pretas.

 

As autoridades colombianas divulgaram fotos das caixas-pretas e informaram que elas estão intactas. Os equipamentos agora vão ser analisados pelos peritos para apontar as causas da tragédia.

 

Uma das caixas tem a gravação das conversas do piloto com a torre nos últimos 30 minutos antes da queda. A outra tem todos os comandos do voo.

 

As autoridades colombianas estão cautelosas e não querem arriscar qualquer explicação antes da análise das caixas-pretas.

 

Tudo o que se sabe – com certeza – é que, entre os municípios de La Ceja e La Unión, o piloto declarou situação de emergência e avisou à torre de controle que o avião estava com uma pane elétrica.

 

Pouco depois, o contato foi perdido e o avião despencou numa área montanhosa a cerca de 30 quilômetros do Aeroporto José Maria Córdoba, de Medellin.

 

A hipótese que ganha mais força entre especialistas é a de falta de combustível – por um erro de cálculo do piloto.

 

Pelas informações de outros pilotos, quatro voos chegaram mais ou menos na mesma hora para pousar no Aeroporto de Medellin.

 

A prioridade foi dada para um Airbus da Viva Colombia que relatou que estava com um problema de vazamento de combustível. Os outros três voos tiveram que esperar.

O avião da Chapecoense deu duas voltas numa altitude de seis mil metros. E só depois relatou para a torre de controle que estava com uma pane elétrica.

 

Se isso era verdade ou se ele já estava com problemas de falta de combustível é o que as análises das caixas-pretas vão mostrar.

 

O piloto Miguel Quiroga, de 36 anos, que também morreu no acidente, era o dono da companhia boliviana Lamia. Um diretor da empresa disse que ele era bastante experiente. E as autoridades bolivianas informaram que a manutenção e a documentação do avião estavam em dia.

 

Amazonianarde-Bom Dia Brasil

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.