Manaus – A situação do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) continua sem definição. A Fundação Amazônica de Defesa da Biosfera (FDB) encerra nesta terça-feira (16) o último contrato com o CBA. De acordo com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), o contrato é questionado pelos órgãos de controle.
Contudo, as atividades essenciais do CBA são prioritárias e estão sendo mantidas, de forma voluntária pelos doutores, mestres, pesquisadores e colaboradores da autarquia. O CBA movimentou de 2002 a 2014 mais de R$ 100 milhões em projetos de pesquisa para o desenvolvimento sustentável da região.
O superintende da Suframa, em exercício, Gustavo Igrejas, também informou ao Jornal do Commercio que a expectativa do órgão em relação ao CBA é resolver a questão da segurança jurídica com urgência por determinação do ministro o Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, e, dessa forma, permitir a continuidade das atividades do CBA.
“Cumprindo assim seu verdadeiro objetivo: trabalhar a biodiversidade amazônica e trazer soluções para as indústrias, de forma a fazer integração da biodiversidade com o setor produtivo para termos um desenvolvimento autossustentável”, disse em nota enviada pela assessoria de Comunicação da Suframa.
Amazonianarede- Tanai Maria, Jornal do Cimmercio