Policial Civil representa Estado em competição internacional de Jiu-Jitsu no Panamá

(Foto: Ascom)

O lutador e investigador do Grupo Força Especial de Resgate e Assalto (FERA), Melquisedeque Galvão, participa hoje, 1 º de dezembro, do Panamá International Open de Jiu-Jitsu, que irá ser realizado no Centro Cultural Chino Panameño, no Panamá.

A competição, que leva a assinatura da International Brazilian Jiu-Jitsu Federation (IBJJF), traduzida como Federação Brasileira Internacional de Jiu-Jitsu, é considerada uma das mais importantes na modalidade e reunirá lutadores de diversos países. “Essa é uma oportunidade que estamos tendo de levar o nome do Amazonas para o mundo inteiro conhecer”, ressaltou Melquisedeque.

Ainda de acordo com Melquisedeque, a oportunidade de participar do Open de Jiu-Jitsu veio a partir da Copa Osvaldo Alves ocorrida em junho deste ano, onde ele foi campeão absoluto na faixa marrom, categoria meio pesado.

Essa é a primeira vez que ele participa de uma competição internacional fora do Brasil e para isso a preparação está sendo intensa, desde alimentação até o estudo da maneira como os lutadores de outros países realizam as lutas. “Estou numa rotina de treinos muito árdua. São quase três horas de treinos por dia com muita dedicação e disciplina para no final obtermos um ótimo resultado”, afirmou o investigador do Grupo de Elite da Polícia Civil do Amazonas, que vem participando de campeonatos estaduais, nacionais e internacionais desde o início do ano.

Para ele, a competição é de muita importância, principalmete para incentivar os alunos do projeto social da Polícia Civil denominado “Nandinho”, que é uma iniciativa do Grupo FERA e atende atualmente um total de 200 crianças carentes.

“Quando essas crianças veem o professor deles competindo e ganhando medalhas, elas se espelham e se sentem incentivadas a driblar quaisquer dificuldades para atingirem o topo no esporte”, declarou Melquisedeque, que participa da criação do projeto, em fevereiro de 2011.

O apoio dos amigos e familiares faz a diferença na preparação do lutador. “Sem eles não teria chegado até aqui. Trazer essa medalha de ouro também é uma forma de retribuir toda a confiança e incentivo dessas pessoas”, finalizou o investigador, que não irá apenas representar o Amazonas, mas também a Polícia Civil com muito respeito e competência.

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