Manaus – Na manhã desta quinta-feira, dia 1º, por volta das 11h, quinze policiais civis receberam certificado de conclusão do Curso Especial para Tripulação de Embarcações de Estado no Serviço Público (ETSP), oferecido pela Marinha do Brasil, em parceira com a Polícia Civil do Amazonas.
A capacitação, segundo os organizadores, aconteceu de 6 a 10 de abril deste ano, em período integral, na Escola do Legislativo da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE-AM), situada na Avenida Mário Ypiranga Monteiro, bairro Parque Dez, zona Centro-Sul.
A entrega dos diplomas e da carteira de habilitação para tripular ou conduzir pequenas embarcações que estejam a serviço da instituição ocorreu no auditório da Delegacia Geral, na Avenida Pedro Teixeira, bairro Dom Pedro, zona Centro-Oeste da cidade. Autoridades policiais, como o diretor do Departamento de Polícia do Interior (DPI), delegado Carlos Augusto Monteiro, prestigiaram a cerimônia.
De acordo com o delegado Rafael Costa e Silva, titular da Delegacia Fluvial (Deflu), o curso teve por finalidade capacitar os policiais civis que estão envolvidos no combate à criminalidade nos rios do Estado. “Firmamos essa parceria com a Marinha do Brasil para que somemos forças na luta contra os delitos que acontecem nos nossos rios, como, por exemplo, o transporte de entorpecentes por meio fluvial”, explicou.
O investigador da Deflu Maycon Soares classificou como essencial o curso para o trabalho que é realizado pela especializada. “A delegacia está passando por uma transformação, deixando de ser apenas de apoio e tornando-se mais operacional.
Esse curso nos capacitou para nos deslocarmos com maior rapidez e atuarmos nas patrulhas de dia e noite durante as ações. Vamos fazer com que esses ensinamentos sejam mantidos na nossa rotina”, disse.
A encarregada da Divisão de Cursos da Capitania dos Portos do Amazonas, tenente Angélica Lima, declarou que a Amazônia precisa de parcerias como a da Polícia Civil e Marinha do Brasil. “Atuamos nos rios combatendo crimes e irregularidades, por isso precisamos realmente de profissionais nessa luta”, concluiu.
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