Plantão Social agirá no combate a violência contra idosos, crianças e deficientes durante a Copa em Manaus

26-05criançasManaus – Um Plantão Social Integrado (PSI), que será montado no Centro de Convivência da Família Maria de Miranda Leão, na Rua Lóris Cordovil, bairro Alvorada, zona Centro-Oeste, vai garantir os direitos humanos de crianças, adolescentes, jovens, mulheres, deficientes e idosos, durante os quatros jogos da Copa do Mundo, na Arena Amazônia.
Criado pelo Governo do Estado, o PSI começa no dia 16 de junho e encerra no dia 15 de julho, com funcionamento em regime de 24h. As ações serão coordenadas pela Secretaria de Estado da Assistência Social e Cidadania (Seas), por meio do Comitê Local Integrado Copa 2014, formado por 19 órgãos estaduais e federais, oito entidades não governamentais e cinco conselhos de defesa e garantias de direitos.

O trabalho vai contar com mais 300 servidores e consiste nos serviços de busca ativa de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social em ruas e avenidas dos bairros Vieiralves, zona centro-sul; Ponta Negra, zona oeste; Centro, zona sul; Jorge Teixeira, zona leste; portos, aeroportos e terminal rodoviário de Manaus e municípios da Região Metropolitana de Manaus.

A secretária executiva da Seas, Graça Prola, disse que o PSI faz parte do Plano de Ação Interinstitucional para Intervenção durante a Copa e funcionou no período do Carnaval, quando mais de 136 crianças e adolescentes foram encontradas desacompanhadas dos pais e responsáveis na área do Sambódromo (rua Pedro Teixeira, bairro Alvorada, zona centro-oeste) e em bandas de rua.

“Manaus vai sediar um megaevento e pela sua dimensão pode trazer consequências desastrosas às famílias, principalmente às crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social. Por isso estaremos nas ruas fiscalizando essas situações”, informou a secretária executiva.

De acordo com Graça Prola, as preocupações do Governo do Amazonas durante a Copa em Manaus estão voltadas aos crimes sexuais, trabalho infantil, álcool e outras drogas, tráfico humano, violência doméstica e familiar e o desaparecimento de pessoas. “Por isso estaremos desenvolvendo um trabalho preventivo e de enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes”, disse.

Com informação da Seas

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