Manaus, AM – A poucos meses para ser inaugurado, o Shopping T4 recebeu nesta terça-feira, 29, a visita de alguns dos novos permissionários que irão ocupar o local, previsto para ser inaugurado ainda em junho deste ano. Esta será a terceira e maior estrutura do projeto Viva Centro Galerias Populares.
E foi o próprio prefeito Arthur Virgílio Neto quem recebeu os visitantes. “Para mim é um prazer recebê-los, porque esse projeto só foi possível graças a parceria que fizeram conosco deixando as ruas do Centro de Manaus, que hoje também passa por um processo de requalificação histórica”, disse.
Ainda segundo o prefeito, o Shopping T4 é hoje a maior obra civil em execução na Região Norte e será um dos principais indutores do comércio na zona Leste da capital. “É um shopping completo e que não fica a dever para nenhum outro em Manaus. Podem dizer que não terá grifes famosas, mas nesse momento de crise é ainda mais vantajoso vender barato”, defendeu.
O Shopping T4 fecha o ciclo de um projeto social que começou ainda em 2014 com a retirada dos primeiros camelôs das ruas do Centro. O novo espaço terá mais de 700 lojas, supermercado, banco, academia ao ar livre, quadras poliesportivas e pista de caminhada.
O ex-camelô Geraldo Pereira Lopes vai ocupar um dos lanches da praça de alimentação. Ele aguarda a entrega do shopping no camelódromo provisório da Epaminondas e já sonha com o aumento das vendas. “Estou muito feliz. Antes trabalhava no sol e na chuva e agora não vejo a hora para ser dono do meu próprio negócio”, comemorou.
A expectativa do Sindicato do Comércio dos Vendedores Ambulantes de Manaus (Sincovam) é que com a inauguração do Shopping T4 e com a ampliação da Galeria dos Remédios seja possível contemplar todos os ambulantes que ainda continuam atuando no centro da capital.
“Setenta por cento dos espaços do Shopping T4 serão ocupados pelos comerciantes que aguardam nos camelódromos provisórios, os demais espaços serão destinados aos que ainda estão na rua, que também terão a opção de ir para nova etapa da Galeria dos Remédios”, explicou José Assis, presidente Sincovam.
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