Operação “Mergulhão” deflagrada em Anori prende quatro por tráfico

Jorge Marcos da Silva Oliveira, 24, o “Tchuca”, a companheira dele, Michele da Silva Sena, 22, Raimundo Gutemberg Gomes da Silva, 24, conhecido como “Gute”, e Francisco de Assis Marques da Silva, 26, o “Fran”, foram presos por Policiais Civis da 79ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP), com o apoio do 1º Grupamento da Polícia Militar (GPM) de Anori, durante a operação “Mergulhão”, deflagrada na manhã dessa quinta-feira (6) naquele município, distante 234 quilômetros de Manaus.

A operação, iniciada por volta das 9h30, foi desencadeada após denúncias anônimas da população, e teve como objetivo principal desarticular o tráfico de drogas em Anori.

Na residência de “Thuca” e Michele, os policiais encontraram cinco pedras grandes e 34 trouxinhas de substância entorpecente com características de pasta base de cocaína, quatro trouxinhas com aspecto de cocaína em pó, R$ 2 mil em espécie e vários eletroeletrônicos sem nota fiscal, oriundos do tráfico de drogas, segundo as investigações.

“A residência do casal está alagada devido à cheia do rio Amazonas em Anori. Devido às dificuldades da policia chegar ao local, eles aproveitavam para comercializar drogas no lugar. A ação foi interrompida após denúncias anônimas. Com a chegada da polícia na casa, eles ainda tentaram jogar a droga na água”, destacou o Delegado Titular da 79ª DIP, Rogério Rolim.

De acordo com Rogério Rolim, as prisões só foram possíveis devido à interação com a Polícia Militar, que são coordenadas pelo novo comandante do município, o sargento Firmino Pereira de Oliveira, dando assim uma resposta para a população anoriense.

“Gute”, que cumpre pena no regime fechado no presídio local, pelo crime de tráfico de drogas, agora foi autuado em flagrante, juntamente com “Thuca”, por comercializar entorpecentes no lugar. Michele e “Fran” foram autuados por tráfico de drogas, associação para o tráfico (Art. 33 da Lei 11.343/06) e receptação (Art. 180 do Código Penal Brasileiro – CPB). Eles foram levados para o 1º GPM, onde irão aguardar julgamento.

(Ascom) 

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