Na maior “goleada” do Mundial, Brasil atropela o Egito no adeus a Granada

04-09nene-efeGranada, ESP – Equipe confirma o favoritismo com vitória por 128 a 65 e ganha moral para a fase de mata-mata do Mundial. Duelo pelas oitavas será no próximo domingo, em Madri.

Foi uma despedida em grande estilo. Na tarde desta quinta-feira, horário local, os poucos presentes ao Palacio de Deportes de Granada puderam ver uma atuação quase perfeita da seleção brasileira diante do fraco time do Egito, em seu último compromisso pela primeira fase da Copa do Mundo. O placar de 128 a 65 (67 a 23) foi o maior de uma equipe neste Mundial – ultrapassando EUA 114 x 55 Finlândia – e fruto de muito foco e intensidade durante os 40 minutos de jogo, especialmente no primeiro tempo. O resultado deixa os jogadores com moral para as oitavas de final, em Madri, no próximo domingo, contra o terceiro colocado da chave B. Na próxima fase, o Brasil pode enfrentar Argentina, Senegal ou Croácia. Grécia, já classificada, e Porto Rico, que luta pela última vaga, não podem pegar a seleção em nenhuma combinação possível de resultados.

– Foi muito positivo nosso desempenho. Talvez contra a Espanha a gente não tenha conseguido fazer aquilo que queria. Mas vencemos bem os adversários que precisávamos e terminamos essa fase com uma vitória que nos enche de moral – disse Marcelinho Huertas ao SporTV.

Leandrinho foi o cestinha da partida, com 22 pontos e um aproveitamento de 100% nos arremessos de longa distância (3/3) – ele ainda deu cinco assistências. Varejão e Alex, ambos com 15 pontos, foram outros destaques. Raulzinho deu 10 assistências e também ajudou a equipe a chegar a uma pontuação centenária. Do outro lado, Elgammal e Gendy assinalaram 16 e 14 pontos, respectivamente. Os egípcios chutaram 34 bolas de três pontos e acertaram 11.

Nem mesmo a classificação antecipada como segundo do grupo A foi o suficiente para diminuir o ímpeto dos comandados de Rubén Magnano, que marcaram como sempre e foram brilhantes na transição e nos arremessos de quadra. Só no primeiro tempo, o percentual foi de 87% nos dois pontos e 45% nos de três. Debaixo da tabela, “os três grandes”, como são chamados Splitter, Nenê e Varejão pelos adversários, sobraram e dominaram os rebotes. O treinador também aproveitou para rodar mais seu elenco, poupando alguns atletas para a primeira “decisão” daqui a três dias.

Fonte: Globoesporte.com

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