
Entretanto o estado teve 1.744 casos confirmados em 2025, já no mesmo período do ano passado, foram 1739 registros, um aumento de 0,3%.
O número de mortes por vírus respiratórios no Amazonas apresentou queda de 21,8% em 2025. De acordo com boletim da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM), divulgado nesta segunda-feira (10). Segundo a fundação, foram registrados 61 óbitos até o início de novembro deste ano, contra 78 no mesmo período de 2024.
Vírus respiratórios são micro-organismos que infectam o sistema respiratório humano, causando doenças como gripes, resfriados e outras síndromes respiratórias. Esses vírus afetam principalmente o trato respiratório, nariz, garganta, traqueia e pulmões, e são transmitidos com facilidade.
Já o registro de casos apresentou um aumento de 0,3%. Em novembro de 2025, o estado apresentou 1.744 casos, já no mesmo período do ano passado, foram 1739 registros confirmados.
Segundo a FVS, os óbitos foram causados por diferentes agentes virais:
Covid-19 – 27
Influenza A – 22
Rinovírus – 6
Vírus Sincicial Respiratório -3
Influenza B – 2
Parainfluenza – 1
Os municípios que registram óbito foram:
Manaus – 42
Tefé -2
São Gabriel da Cachoeira – 2
Manacapuru – 1
Barcelos -1
Nas últimas três semanas, entre os dias 19 de outubro e 8 de novembro, as crianças foram as mais afetadas. A faixa etária de 1 a 4 anos representou 40% dos casos, seguida por menores de 1 ano (33%) e crianças de 5 a 9 anos (10%). Já entre os adultos, os grupos mais atingidos foram os de 60 anos ou mais (7%) e de 29 a 39 anos (3%).
Medidas de prevenção
A FVS-RCP orienta que, para prevenir as síndromes respiratórias, é fundamental adotar medidas simples, como a higienização frequente das mãos, a prática da etiqueta respiratória (cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar) e evitar aglomerações.
Também é imprescindível usar máscara de proteção respiratória para evitar transmissão de vírus respiratórios: pessoas com sintomas respiratórios, profissionais de saúde, os que precisam entrar em contato com indivíduos sintomáticos e quem faz parte de grupo de risco, como idosos, pessoas com comorbidades e indivíduos com doenças de imunossupressão.
É, ainda, essencial proteger crianças menores de seis meses de idade, evitando a exposição a ambientes de risco.
amazonianarede
Por g1 AM — Manaus



