MDIC transfere para o Inmetro a gestão do Centro de Biotecnologia da Amazônia

O CBA terá agora, a gestão do Inmetro
O CBA terá agora, a gestão do Inmetro
O CBA terá agora, a gestão do Inmetro

Brasília – Um termo de execução descentralizada assinado na terça-feira (16) transferiu ao Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) a responsabilidade de administrar o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). O documento foi assinado pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro. Até então, o CBA era gerido pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

De acordo com o termo, serão mantidas as atividades prioritárias para o funcionamento do CBA.

Com a mudança na gestão, o órgão passará a ter a função primordial de ser o elo entre as instituições de pesquisa e o setor produtivo, auxiliando no desenvolvimento de produtos inovadores e na atração de investimentos para a região amazônica.

A longo prazo, a intenção do MDIC é transformar o CBA em uma instituição de relevância internacional em um esforço conjunto com outros órgãos públicos.

O CBA tem a missão de colaborar com a transformação da biodiversidade da região amazônica em desenvolvimento econômico e social, apoiando a geração de inovação em empresas por meio da biotecnologia.

Entenda O convênio com a Fundação de Defesa da Biosfera (FDB), que garante a manutenção do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), se encerrou na semana passada. Na ocasião, pesquisadores lamentaram a possibilidade de perder estudos.

“O grande problema é que tudo que tem lá é material biológico de origem microbiana – fungos, leveduras, parte de vegetal, animal – única parte que vai ficar funcionando no centro, mas por conta própria, é o pessoal do biotério, que é o centro de farmacologia. Por questão de ética eles vão funcionar até o dia 30, para poder usar todos os animais que estão lá nos experimentos, para não abandonar e os animais morrerem de fome”, afirmou o pesquisador Flávio Ferrreira.

Instituição O Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) está instalado em uma área de 12 mil m², no Distrito Industrial da capital. Durante os 13 anos de funcionamento, o local já chegou a abrigar cerca de 200 pesquisadores. Atualmente, as dificuldades no centro diminuíram este número para 48 cientistas.

Um termo de execução descentralizada assinado na terça-feira (16) transferiu ao Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) a responsabilidade de administrar o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). O documento foi assinado pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro. Até então, o CBA era gerido pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

De acordo com o termo, serão mantidas as atividades prioritárias para o funcionamento do CBA.

Com a mudança na gestão, o órgão passará a ter a função primordial de ser o elo entre as instituições de pesquisa e o setor produtivo, auxiliando no desenvolvimento de produtos inovadores e na atração de investimentos para a região amazônica.

A longo prazo, a intenção do MDIC é transformar o CBA em uma instituição de relevância internacional em um esforço conjunto com outros órgãos públicos.

O CBA tem a missão de colaborar com a transformação da biodiversidade da região amazônica em desenvolvimento econômico e social, apoiando a geração de inovação em empresas por meio da biotecnologia.

O Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) está instalado em uma área de 12 mil m², no Distrito Industrial da capital. Durante os 13 anos de funcionamento, o local já chegou a abrigar cerca de 200 pesquisadores. Atualmente, as dificuldades no centro diminuíram este número para 48 cientistas.

Amazonianaredw-Assessoria

 

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