Famílias de área de risco dos bairros Raiz e Betânia terão auxílio moradia

Manaus – O Governo do Amazonas informa, por meio da Superintendência Estadual de Habitação (Suhab), que estão cadastradas no Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (Prosamim) 799 famílias nos bairros da Raiz e Betânia, que serão retiradas para realização de obras do programa no Igarapé do Quarenta, na zona sul de Manaus.

Do total de famílias, 480 vivem em áreas que podem ser atingidas pela cheia e que são prioridade no processo de concessão de auxílio moradia que o Governo do Estado iniciou na área.

Nesta quinta-feira, dia 3 de maio, assistentes sociais da Suhab visitaram famílias dos bairros Betânia e Raiz para agilizar os processos de concessão da Bolsa Moradia, no valor de R$ 400, um auxílio para que as famílias possam pagar o aluguel de outro imóvel fora da área de risco. A ação da Suhab segue determinação do governador Omar Aziz que, no ano passado, já havia anunciado a retirada das famílias das áreas de risco, o que vem sendo feito, com a retirada de mais de 1.500 famílias somente este ano de áreas onde haverá intervenção do Prosamim.

Com a urbanização da região do Igarapé do Quarenta, como parte das obras da segunda etapa do Prosamim na bacia do Educandos, o Governo do Estado vai construir unidades habitacionais que serão ocupadas pelas famílias retiradas das áreas de risco que compreendem os bairros Raiz e Betânia, desde que sejam proprietárias dos imóveis.

Na bacia do Educandos, de acordo com informações da Unidade Gestora do Prosamim (UG-Prosamim), o programa trabalha na macrodrenagem do Igarapé do Quarenta e construção de sistema viário. Nessa área, estão previstas 4.580 soluções de reassentamento. Desse total, o Prosamim já reassentou 2.735 famílias.

O Governo do Estado também avança na execução de obras do Prosamim3, que está sendo realizado na bacia do São Raimundo. Nessa área, que compreende os bairros Glória, Presidente Vargas, Aparecida e a orla do São Raimundo, já foram retiradas 1.503 famílias de áreas de risco. Nos últimos três anos, mais de 7 mil famílias já foram removidas das margens dos igarapés.(Agecom)

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