Manaus – Fechar as ações estratégicas do Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento do Amazonas (PCTI/Amazonas) para o ano de 2015, com o intuito de unir academia e setor produtivo, será o foco da 5ª Reunião do Fórum Estadual de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa Conjunta com o Fórum Estadual de Inovação do Amazonas.
O evento acontecerá nesta quarta-feira, 17 de dezembro, das 14h às 17h, na faculdade La Salle, zona centro-oeste de Manaus.
Com pauta única, o evento ocorre para criar um espaço de deliberações das propostas na área de CT&I, reunindo seis dimensões de fortalecimento que incluem ampliação de pesquisa, reforço na infraestrutura (especialmente no interior do Estado), popularização e difusão do conhecimento científico, entre outras.
Os fóruns são iniciativas do Governo do Amazonas, coordenados pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), por meio do Departamento de Relações Institucionais e Indicadores de CT&I (DIN) e do Departamento de Apoio à Inovação (DAT).
Segundo Moisés Coelho, chefe do DIN, o objetivo da reunião é fechar os ajustes para que o PCTI/Amazonas possa ser lançado até o primeiro trimestre de 2015. Além de minimizar os gargalos socioprodutivos, especialmente no interior do Amazonas, onde o acesso às novas tecnologias ainda é reduzido, dificultando a melhoria na qualidade de vida das pessoas.
“Queremos principalmente unir a academia e o setor produtivo, além de concluir a elaboração das ações estratégicas para o período de vigência do Plano, que vai até 2033”, ressalta.
O PCTI é voltado para a construção de bases duradouras para a atuação do Sistema Estadual de CT&I no Amazonas, enfatizando prioritariamente o reconhecimento da complexidade regional, pois, entre outros aspectos, exige ações inéditas voltadas ao crescimento econômico e a conservação ambiental a articulação e o alinhamento de diversas políticas públicas referentes a CT&I.
O Plano estabelece metas que incluem a inserção das questões estratégicas de interesse local em uma macro perspectiva de desenvolvimento para o Estado, envolvendo os principais atores locais, vinculados à inovação, buscando a eficácia na gestão e execução dos recursos públicos e privados para o desenvolvimento do setor.
Foto: Eduardo Gomes/CiênciaEmPauta