Manaus – Apesar do preço não ser tão camarada, pela fartura piscosa que tem a Amazônia, saborear um peixe assado na brasa ou uma Caldeirada sem o risco de engolir espinhas, é mais confortável e parece que fica mais gostoso.
Como o peixe é um dos alimentos básicos da região e é um dos carros-chefes da culinária amazonense, muito requisitados por turistas, a moda de saborear um peixe sem espinha numa reunião e família, bares e restaurante virou moda em Manaus e pedir, por exemplo, um tambaqui ou matrinxã sem espinha, não é mais nenhuma novidade por aqui.
Devido a essa transformação no jeito de comer peixe, a Secretaria de Produção do Estado resolveu promover um cursos de retirada de espinha.
O primeiro, aconteceu ontem, sábado no Feirão Sepror, no Parque de Exposição Agropecuária Eurípedes Ferreira Lins (Expoagro), situado na Avenida Torquato Tapajós e outros já estão sendo organizados pela pasta.
As oficinas serão ministradas pelo engenheiro de pesca Edson Luniere, da Secretaria Executiva de Pesca e Aquicultura (Sepa) da Sepror.
O principal público destas capacitações, segundo a Sepror, tem sido pessoas que trabalham no ramo de alimentação.
A operação parece ser muito simples, mas o operador teve ter um pouco de familiaridade no trato do pescado e estar munido de uma faca bem afiada. Aí, a operação se torna mais fácil e rápida.
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