Vereadores reagem aos ataques de economista contra a ZFM

Vereadores reagem aos ataques de economista contra a ZFM

Manaus, AM – Vereadores como o presidente da Casa Legislativa Municipal, Wilker Barreto (PHS), Chico Preto (PMN) e Wallace Oliveira (PODE), reagiram nesta quarta-feira (29), da tribuna da Câmara Municipal de Manaus (CMM) aos ataques contra a Zona Franca de Manaus (ZFM), desferidos pelo economista e diretor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Crescimento e Desenvolvimento e ex-diretor do Banco Central do Brasil, Roberto Castelo Branco, durante o seminário “O futuro da Amazônia”, realizado pelo jornal Folha de S.Paulo, no Shopping Manauara, no último dia 27.

“Precisamos redobrar a vigilância sobre a Zona Franca de Manaus”, disse Chico Preto criticando a ousadia do economista quando, segundo ele, disse que a Zona Franca de Manaus é um “estorvo para o Brasil”, diante de uma plateia formada por autoridades e empresários amazonenses.

“Temos como pilar econômico e social a Zona Franca de Manaus. Essas pessoas precisam saber que é por conta da Zona Franca de Manaus que temos a floresta em pé e responsável pelo equilíbrio da temperatura do planeta, pela qualidade do ar e pela solução dos problemas ambientais que a sociedade enfrenta”, ressaltou o vereador ao assegurar que o PMN não poderia ficar calado com a ousadia do economista, fruto da fruto da ignorância e recalque de um grupo empresarial do eixo Rio e SP.

Wallace Oliveira (PODE) assegurou que o economista afirmou também que a ZFM é um desperdício de dinheiro para o País. “Chico  Preto foi educado em suas palavras.

Discurso de má fé

Houve má fé no  discurso do cidadão”, disse ele, ao destacar os números positivos do Distrito Industrial na geração de empregos (mais de 82 mil empregos diretos). “Ao contrário do que ele disse, o Amazonas está entre os 12 Estados da Federação que mais arrecadam tributos fiscais. Olha só a incoerência desse cidadão e a má fé”, destacou.

De acordo com o parlamentar, em 2015 o Amazonas pagou R$ 13 bilhões em impostos federais e recebeu apenas R$ 7 bilhões de volta, uma diferença de quase R$ 7 bilhões. “Hoje geramos riquezas que não são revestidas em prol do Estado. Lamentável esses ataques sofridos, planejados e orquestrados. Querem destruir a Zona Franca, mas não vão conseguir”, disse Wallace Oliveira.

Para Wilker Barreto, o economista que falou mal da Zona Franca de Manaus é um apedeuta que não conhece as potencialidades regionais. O presidente disse que sua maior preocupação é com a proposta de criação da Zona Franca do Espírito Santo. Barreto fez questão de ratificar o seu posicionamento a repeito da Zona Franca de Manaus como o melhor projeto de ocupação e desenvolvimento econômico e melhor modelo de projeto ambiental do mundo. “Sou um ferrenho defensor do modelo e me coloco à disposição nessa luta”, completou o presidente.

Amaaznianarede-CMM

 

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