Uma mulher governa agora o município de Iranduba

A vice, Maria Madalena (PTB), já assumiu o cargo em lugar de Xinak
A vice, Maria Madalena (PTB), já assumiu o cargo em lugar de Xinak
A vice, Maria Madalena (PTB), já assumiu o cargo em lugar de Xinak

Iranduba, AM – – Uma mulher governa agora o município de Iranduba. Após a prisão ontem em Manaus, do prefeito de Iranduba Xinaik Medeiros, o município que integra a Região Metropolitana de Manaus, passou a ser governador por uma mulher. Com a prisão de Xinak, a vice-prefeita

Maria Madalena de Jesus Souza (PTB), foi empossada no caro e se tornou a prefeita do município.

A cerimônia ocorreu na Câmara Municipal do município. “Vou fazer as denúncias cabíveis que ainda têm que fazer, vou exonerar secretários, vou administrar para o povo de Iranduba e vou fazer uma auditoria em todas as secretarias”, disse a nova prefeita à Rede Amazônica após tomar posse.

Esquema

Xinaik Medeiros, foi preso pela Polícia Civil ontem, suspeito de integrar um esquema Ele é suspeito de integrar um esquema de desvio de dinheiro e fraudes em licitações na Prefeitura do município. O desvio ultrapassa R$ 56 milhões em recursos municipais e estaduais.

A prisão ocorreu durante a operação “Cauxi”, deflagrada pelo Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM). Ele deve ser encaminhado ao Comando de Policiamento Especializado (CPE).

Medeiros foi detido após comparecer à sede do Ministério para prestar depoimento sobre as supostas fraudes. Pela manhã, a polícia fez buscas na residência dele, em Iranduba,   mas o gestor municipal não foi localizado no local. Horas depois, advogados de defesa comunicaram que ele iria se apresentar ao órgão.

Foram decretadas as prisões preventivas do Prefeito e do Secretário de Finanças do município, e as prisões temporárias do presidente da Comissão Permanente de Licitação, da tesouraria do Fundo Municipal de Saúde e do secretário Municipal de Infraestrutura. Além disso, 15 pessoas, incluindo funcionários públicos e empresários, tiveram a condução coercitiva (quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento) determinada pelo órgão durante  a operação “Cauxi”.

Amazonianarede

 

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