Temer ensaiou deixar, mas Dilma o mantem na articulação política do Governo

Temer ensaiou deixar, mas Dilma o mantem na Articulação Política do \goveno
Temer ensaiou deixar, mas Dilma o mantem na Articulação  Política do \goveno
Temer ensaiou deixar, mas Dilma o mantem na Articulação Política do \goveno

O vice-presidente  da República Michel Temer (PMDB), após uma entrevista, ensaiou deixar a articulação política do Governo, mas foi brecado pela presidente Dilma e continua exercendo a função de “bombeiro” neste difícil   momento político que atravessa o Governo. O vice-presidente Michel Temer usou nesta sexta-feira, a sua conta pessoal no microblog Twitter para negar rumores de afastamento da articulação política do governo. “São infundados os boatos de que deixei a articulação política. Continuo.

Tenho responsabilidades com meu País e com a presidente Dilma”, escreveu o vice-presidente. Nessa quinta-feira, Temer se reuniu com a presidente Dilma Rousseff e os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Eliseu Padilha (Secretaria de Aviação Civil) para discutir a delicada situação na Câmara dos Deputados, onde o governo acumula uma série de derrotas.

O vice-presidente afirmou a Dilma ter a sensação de que seu trabalho tem sido em vão, já que o governo perdeu o total controle sobre as bancadas, conforme ficou escancarado na aprovação da proposta de emenda constitucional 443, que vincula o salário de delegados de polícia e de advogados públicos a 90 25% do salário de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Depois, em encontro reservado com ministros do núcleo duro do PT Dilma disse que os petistas “lavaram as mãos” depois que o vice-presidente assumiu a articulação política do governo, em abril.

Segundo um ministro, Dilma “deu uma dura” nos auxiliares e cobrou maior engajamento dos petistas na aprovação de matérias de interesse do governo. O vice-presidente se reúne neste domingo, no Palácio da Alvorada com a presidente Dilma Rousseff e ministros para mais uma reunião sobre a conjuntura política do País.

O Planalto prevê o agravamento da crise em um mês em que o Tribunal de Contas da União (TCU) analisa as “pedaladas fiscais” e a oposição se articula pelo afastamento da presidente Dilma Rousseff. Dentro do governo, a avaliação é a de que o resgaste da popularidade de Dilma será “lento e gradual”, acompanhando os primeiros sinais de recuperação da economia brasileira.

Amazonianarede-Agencia Estado

 

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