Técnicos do IDAM realizam diagnóstico de comunidades rurais em Novo Aripuanã

Novo Aripuanã, AM – Anualmente o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (IDAM) realiza o diagnóstico das comunidades rurais assistidas pela Instituição nos 62 municípios do Amazonas com objetivo de fazer o levantamento de dados de produção e verificar as dificuldades e potencialidades de cada região.

No período de 13 a 15 de fevereiro, o técnico do IDAM em Novo Aripuanã, Jucidene Cardoso da Silva e o técnico do Programa Residência Agrária da Sepror Roberto de Souza Pinto, estiveram presentes nas comunidades Vencedor e Vila Nova, município de Novo Aripuanã (a 227 quilômetros de Manaus).

No diagnóstico foram verificados pontos que envolvem questões como a qualidade do produto, a aptidão do agricultor para trabalhar em determinada cultura, a comercialização do produto, acesso às políticas públicas, assistência técnica, distribuição de mudas e sementes.

Para Jucidene, a importância de se fazer o diagnóstico da comunidade é fundamental para que possamos de fato contribuir com o desenvolvimento do produtor, uma vez que podemos verificar suas atividades produtivas e identificar os gargalos que o mesmo encontra para melhorar ou aumentar sua produção.

O técnico Roberto Pinto ressaltou que a região é bastante produtiva. “Minha atividade específica é trabalhar a cadeia da fruticultura, e com essa visita pude verificar as potencialidades dessas comunidades, onde existem áreas com uma produção exitosa das culturas de maracujá, banana e macaxeira”, observou.

De acordo com o gerente da Unidade Local do IDAM em Novo Aripuanã, Lourivaldo Barros, a Instituição se preocupa em prestar uma assistência técnica de qualidade, por isso, ajudamos o agricultor a identificar a cultura que irá agregar renda, para que assim possamos orientar sobre as técnicas adequadas. “Podemos citar o cacau como exemplo, orientamos os agricultores qual a melhor variedade para plantação e que tenha maior resistência à praga e doenças para que o agricultor não venha ter prejuízos”, concluiu.

Foto: Ascom

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