Tayah disse que decidiu falar do assunto, porque houve um comentário equivocado na imprensa, de que estaria havendo recesso branco na CMM. “A Casa tem feito suas sessões plenárias regimentais. Por outro lado, esse tipo de comentário atinge a imagem de quem está trabalhando e também da Instituição, mas nós sabemos que estamos em uma democracia, embora unilateral, onde nem todos tem o direito de falar, mas nós temos que falar. O que eu gostaria de ver nos jornais também é o que acontece nos bairros”, disse ele.
Como sugestão de pauta à imprensa, Tayah citou problemas na cidade, como as ruas cheias de buracos, a questão da água não solucionada, a Justiça que não deu ganho de causa a sua ação que era justamente para tirar a concessionária do serviço e cancelar de vez o contrato. “Além disso tudo, a lixeira está contaminando o solo, a empresa Cetram está praticando absurdos contaminando as pessoas com câncer futuro lá no Puraquequara e ninguém tira ela daqui”.
Tayah lembrou também o problema dos apagões em Manaus. Disse que na terça-feira um apagão no Mutirão estragou vários alimentos. “A gente tenta fazer alguma coisa e não sai uma vírgula sequer na imprensa. Isso que nos deixa chateado. Porque temos vários assuntos que deveriam ser explorados e não são. Como o projeto Minha Casa, Minha Vida, que devolveram dinheiro porque a Prefeitura sequer colocou um prego. No esporte não foi feito nada nas quadras, a saúde está um caos, não tem remédio. As casas de saúde hoje só funcionam com a Carreta que é muito caro. Nós temos que implementar definitivamente as Casa e por para funcionar os SPA e Pronto Socorro”, desabafou.
(Texto: Manoel Marques)