Show do Pe. Fábio de Melo, lota com fiés Arena Amadeu Teixeira

O show do Pe. Fábio de \melo, foi contagiante

 

O show do Pe. Fábio de \melo, foi contagiante
O show do Pe. Fábio de Melo, foi contagiante

Manaus, AM – A capital amazonense deu mais uma demonstração de que é movida pela fé e que é temente a Deus e provou isso, na noite de sábado na Arena Amadeu Teixeira, que ficou lotada  para assistir ao show do Pe. Fábio de \melo, que emocionou a multidão de fies presentes.

Na verdade, a  emoção marcou o show do padre Fábio de Melo em Manaus na noite de sábado (23). Com a nova turnê “A Estrada Sou Eu”, milhares de fiéis e fãs compareceram à Arena Amadeu Teixeira, na Zona Centro-Sul de Manaus.

Misturando sucessos da sua carreira de cantor com canções consagradas da Música Popular Brasileira, o padre Fábio de Melo voltou a Manaus após quatro anos com um repertório montado para emocionar.

O padre subiu ao palco por volta das 21h, iniciando o show com um dos seus sucessos: “As Estações da Vida”. Canções do novo CD “Deus no Esconderijo do Universo” completaram o repertório do show. Clássicos como “Tudo é do Pai” emocionaram os fiéis, como as amigas Ana Lúcia Ceulemans, de 45 anos, e Divina Araújo, de 55 anos.

O show da fé, provocou muitas emoçoes na plateia prsente à Arna Amadeu Texeira
O show da fé, provocou muitas emoções na plateia presente à Arna Amadeu Teixeira

“Para mim, o importante dele é a fé. Ele transmite a verdadeira palavra, você sente a presença de Deus nele. E ele sempre tem uma mensagem para você em qualquer momento da sua vida, mesmo quando vejo pela televisão eu sinto a presença do Espírito Santo nele”, contou Ana Lúcia.

Durante o show também houve sermões, momentos de conversa com o público. E, entre uma canção e outra, ele revelou a emoção de voltar a Manaus. “Estava com saudades de voltar a esta terra. Obrigada pela oportunidade”, afirmou durante o show.

O repertório contou ainda com grandes clássicos da MPB, como “Romaria”, de Renato Teixeira, “O Que É, O Que É?”, de Gonzaguinha, “Disparada”, de Geraldo Vandré e “Calix Bento”, de Milton Nascimento.

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