Sem justificativa e de surpresa, postos de Manaus reajustam em R$ 1,00 litro da gasolina na capital

Sem justificativa e de surpresa, postos de Manaus reajustam em R$ 1,00 litro da gasolina na capital

Manaus, AM – De um momento para outro e surpreendendo a todos, alegando que os preços  baixos da gasolina nos postos de Postos de Manaus era devido a promoções e como tudo tem o fim, as promoções acabaram e com isso os preços voltaram a subir de acordo com o mercado internacional  e a variação do do.

Devido a isso, os postos amanheceram a quarta-feira, dia 16, vendendo o litro da gasolina a R$ 4,39, que é, em média, R$ 1,00  mais caro do que o preço que vinha sendo praticado desde novembro de 2018.

O preço de R$ 1, 43 no litro do combustível às refinarias está fixado pela Petrobrás desde 8 de janeiro, e é o mais baixo desde outubro de 2017. A série recente de queda do valor do litro da gasolina às refinarias vem desde o ano passado.

Só neste ano, até o dia 8, a estatal fornecedora de combustível às refinarias já fez três derrubadas de preço. Somadas, representam 4,97% a menos no preço que devem ser repassados ao consumidor.

Sem justificativa

Não houve, assim, nenhum fato novo que justifique a volta dos preços que vinham sendo praticados em Manaus e que fizeram o litro custar nas bombas quase 5 reais.

Embora os combustíveis possam ter seus preços fixados livremente pelos empresários, na política de economia aberta e livre concorrência, os abusos devem ser coibidos pelo poder público.

No final do ano passado, quando o preço do litro passou de 4 reais, o Procon foi às ruas fiscalizar e coibir a prática lesiva ao consumidor.

A promoção acabou

Em entrevista a uma rádio de Manaus na manhã deste dia 16, o vice-presidente do Sindicombustiveis (sindicato das empresas de postos), Geraldo Dantas, disse que a elevação do preço significava o fim da “promoção”.

Para vender o litro da gasolina a 3 reais e alguns centavos, os empresários estavam abrindo mão de lucros, segundo ele. E o “preço promocional” era por causa do período das férias escolares, quando “a venda de combustível cai”, disse o sindicalista.

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