Manaus, AM – O serviço de limpeza de igarapés da Prefeitura de Manaus já retirou, de janeiro a maio deste ano, 2,441 toneladas de lixo dos leitos dos igarapés da cidade, uma média diária de 25 toneladas. Esse trabalho, coordenado pela Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp) custou R$ 797 mil por mês à Prefeitura Municipal.
Segundo o Secretário Municipal de Limpeza Urbana, Paulo Farias, esta é uma das modalidades mais caras de limpeza do mundo. “O ideal é que não precisássemos usar esse serviço, que é caro e com baixa eficiência, já que o lixo volta a se acumular nos igarapés”, comentou.
Alguns leitos de rios, como o igarapé do Mindu, Passarinho, Franco, Mestre Chico e Educandos recebem equipes frequentemente, para evitar o escoamento de lixo a outras áreas.
A retirada de lixo de dentro dos igarapés obedece à programação diária coordenada pela Semulsp. Nesta quarta-feira, 22, um total de 110 trabalhadores estão mobiliados na limpeza de igarapés em três áreas da zona Sul da cidade.
Os igarapés Desembargador Paulo Jacob (rua Major Gabriel, Praça 14); Mestre Chico (avenida Lourenço Braga – Cachoeirinha) e do Educandos, além da orla do São Raimundo receberam trabalhadores da Semulsp. Capinação, jardinagem, raspagem e remoção mecanizada são outros serviços envolvidos nesta atividade.
Dever da população
A Prefeitura faz a sua parte e de vez em quando retira o lixo que a própria população joga poluindo ás águas dos vários igarapés que cortam a cidade.
Não basta apenas a Prefeitura, arcar com essa responsabilidade, para tentar manter os igarapés limpos, a maior obrigação cabe aos moradores, que devem ajudar a Prefeitura a manter esses igarapés limpos, evitando doenças e outros transtornos, para a própria população, e gerar economia para o município empregar em outras áreas, coo por exemplo, educação e saúde.
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