Prefeito de Urucará vai ao secretário da SSP-AM denunciar fake do Facebook

"Não posso aceitar que um fake possa divulgar mentiras", disse o prefeito Felipe Antônio
"Não posso aceitar que um fake possa divulgar mentiras", disse o prefeito Felipe Antônio
“Não posso aceitar que um fake possa divulgar mentiras”, disse o prefeito Felipe Antônio

MANAUS – O Prefeito do Município de Urucará, distante 270 km de Manaus, Felipe Antônio (PSD), esteve reunido, nesta quarta-feira (18), com o Delegado Federal Dr. Sérgio Fontes, Secretário de Segurança Pública do Amazonas.

Na oportunidade, o Prefeito, acompanhado de seus advogados, apresentou farto material impresso e em meio digital, acerca de boatos fantasiosos, propagados nas redes sociais (principalmente facebook) de forma velada, que maculam a imagem pessoal do Prefeito, da Administração Municipal, de sua família, bem como do Município de Urucará como um todo.

Na Ação proposta, Felipe Antônio solicita ao Secretário da SSP que tome providências para que seja imediatamente identificado o autor de graves leviandades praticadas pela página falsa, no Facebook, denominada “Juventude Urucará”, a fim de que a pessoa, por trás do anonimato, seja prontamente processada e colocadas atrás das grades, pelas práticas escusas e vedas pela legislação, que tanto mal tem feito as pessoas de bem de Urucará.

prefeito-urucara-e-sergio-fontes-2“Como homem público prezo pela liberdade de expressão. Mas não posso aceitar que um fake possa divulgar mentiras, fantasias, distorcendo fatos e denegrindo a imagem minha, de minha família, de vereadores e de pessoas de bem do município de Urucará. Ele (fake) não respeita as pessoas e lança mentiras nas redes sociais, sem levar em conta que todos temos famílias. Mas como são covardes, tem medo de mostrar sua identidade”. Comentou o Prefeito.

Sobre a reunião e o pedido do Chefe Municipal, o delegado Dr. Sérgio Fontes, disse ao Prefeito que vai usar todos os meios legais para, de forma rápida, identificar quem é o autor (ou autores) das calúnias difamatórias propaladas de forma irresponsável e anônima (o que é vedado pela Constituição da República, no seu art. 5º., inciso IV) nas redes sociais. Fontes disse que as pessoas acreditam, piamente, que a internet é um lugar sem lei, que podem fazer o que quiserem que não serão descobertos. Mas não é assim. Quem violar a lei, e aí se inclui os crimes pela internet, sofrerá os rigores que a própria lei determina, finalizou.

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