Por que 1º de abril é o dia da mentira?

 

Um mentiroso, jurando que está dizendo a verdade.
Um mentiroso, jurando que está dizendo a verdade.

Internacional – Hoje o mundo comemora o Dia da Mentira e minguem sabe exatamente as razões do 1º de abril ser dedicado aos mentirosos,  a  sua origem pode esta ligada a turma de mentirosos,  como pescadores e caçadores e por isso, devemos incluir  entre os homenageados, os políticos, também, que cá pra nós, nos tempos de campanhas políticas, mentem um bocado, para conquistar votos, por isso, devem também ser ” homenageados, neste dia da mundial da mentira. 

São muitas as explicações para o 1º de abril ter se transformado no dia da mentira ou dia dos bobos. De acordo com uma versão, a brincadeira surgiu na França do século XVI.

Nessa época, o ano novo era comemorado dia 25 de março e as festividades só terminavam no dia 1 de abril. Quando em 1564, o rei Carlos IX da França adotou o calendário gregoriano e determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Zombadores passaram a ridicularizar o dia 1 de abril, enviando presentes esquisitos e convites para festas que não existiam.

Outras justificam o dia da mentira com a ideia de que a data foi inspirada na natureza, que costumava enganar as pessoas na virada de março para abril com mudanças climáticas repentinas. Ao serem feitas de bobas pelo tempo, as pessoas resolveram também adotar a brincadeira.

No Brasil, o primeiro a adotar a brincadeira foi o periódico “A Mentira”, em 1º de abril de 1848. O informativo transmitiu a notícia sobre o falecimento de D. Pedro, fato que não havia acontecido e só desmentiu no dia seguinte.

França

Pinochio, o desenho animado infantil. que o nariz cresceu pelas mentiras que falava
Pinochio, o desenho animado infantil. que o nariz cresceu pelas mentiras que falava

A brincadeira surgiu na França, no reinado de Carlos IX (1560-1574). Desde o começo do século XVI, o ano- novo era comemorado em 25 de março, com a chegada da primavera. As festas, que incluíam troca de presentes e animados bailes noite adentro, duravam uma semana, terminando em 1º de abril.

Em 1562, porém, o papa Gregório XIII (1502-1585) instituiu um novo calendário para todo o mundo cristão – o chamado calendário gregoriano – em que o ano-novo caía em 1º de janeiro.

O rei francês só seguiu o decreto papal dois anos depois, em 1564, e, mesmo assim, os franceses que resistiram à mudança, ou a ignoraram ou a esqueceram, mantiveram a comemoração na antiga data.

Alguns gozadores começaram a ridicularizar esse apego enviando aos conservadores adeptos do calendário anterior – apelidados de “bobos de abril” – presentes estranhos e convites para festas inexistentes. Com o tempo, a galhofa firmou-se em todo o país, de onde, cerca de 200 anos depois, migrou para a Inglaterra e daí para o mundo.

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