“Pé de Pincha” começa por Castanho e Borba a soltura de filhotes de quelônios este ano

Filhotes de quelônios prontos para serem soltos na natureza
Filhotes de quelônios prontos para serem devolvidos à natureza
Filhotes de quelônios prontos para serem devolvidos à natureza

Amazonas – O Projeto “Pé-de-Pincha” iniciou pelos muncípios de Careiro Castanho e Borba, a programação de solturas de filhotes de quelônioseste ano , nos 15 municípios do médio e baixo Amazonas, e Juruá, contemplados pelo Projeto. Ao todo serão quatro localidades no cronograma de solturas no mês de março

Segundo os coordenadores do Projeto, professores Paulo Cesar Machado Andrade e Aldeniza Cardoso Lima, em 2015 estão previstos a soltura de mais de 300 mil filhotes de quelônios, nas 118 comunidades do Amazonas e Pará, participantes do Pé-de-Pincha.   

O Pé-de-Pincha é um programa de extensão universitária, da UFAM, que visa conservar as populações de quelônios através do manejo participativo, envolvendo ribeirinhos, produtores, professores e alunos, através de um trabalho de Educação Ambiental presente em 118 comunidades do Baixo Amazonas e Juruá.

Com o patrocínio da Petrobras, por meio do programa Petrobras Socioambiental, em 16 anos de trabalho, o Projeto já devolveu à natureza mais 3.000.000 milhões filhotes de quelônios.

Tracajás (Podocnemis unifilis), tartarugas da Amazônia (P. expansa), iaçá ou pitiu (P.sextuberculata), irapuca ou calalumã (P. erytrocephala) e cabeçudo (Peltocephalus dumerilianus) são as espécies mais pesquisadas pelo Projeto.

Monitorados

A soltura, se transforma numa grande festa, nas comunidades
A soltura, se transforma numa grande festa, nas comunidades

Após a soltura, esses animais são monitorados pelos pesquisadores. Os animais devolvidos a natureza..

Para esteano, várias programações de soltura deverão ocorrer, no Médio Rio Amazonas, Madeira, Negro, e nos municípios de Nhamundá, Barcelos, Itacoatiara, Parintins, Barreirinha, Maués, Careiro da Varzea, Borba, Canutama, Novo Airão, Carauari/AM e Terra Santa, Juriti e Oriximiná/PA, por exemplo, são monitorados via Rádio VHS, satélite e microchip.

O objetivo é entender a dinâmica desses animais em seu ecossistema.

Amazonianarede-Assessoria

 

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