Passeata na Ponta Negra contra a exploração sexual

s manifestantes estavam vestidos de preto e branco

 

Manifestação na Ponta Negra contra os crims sexuais
Manifestação na Ponta Negra contra os crimes sexuais

Manaus, AM – O crime de exploração sexual no Amazonas, foi algo no  domingo  de uma bonita manifestação no complexo turístico da Ponta Negra., com boa participação.   Um grupo de pessoas se reuniu em uma passeata contra o abuso e a exploração sexual de crianças, em Manaus.

O encontro ocorreu no Complexo da Ponta Negra, Zona Oeste, na manhã deste domingo (28). O “Grito de Paz” reuniu dezenas de pessoas pela conscientização da população contra os crimes.

Organizado pelo grupo Por Amor, o ato público foi realizado em parceria com instituições beneficentes que atendem a crianças e adolescentes vítimas de abuso e exploração sexual na capital do Amazonas.

Segundo o organizador do evento, Ely Barbosa, essa foi a segunda edição do projeto.

“Na primeira edição a gente trabalhou, principalmente, por conta de um índice de assassinatos que houve ano passado, justamente nesse mesmo período. Nós demos um primeiro passo, e após um ano a gente se reuniu de novo após a gente perceber que havia uma onda de abuso sexual infantil e de exploração sexual de uma forma tão grande”, afirmou.

A passeata iniciou pouco antes das 10h. Com cartazes de conscientização, o grupo se vestiu de branco e percorreu parte do Complexo da Ponta Negra entoando frases como “Paz em Manaus”, e “Criança brinca mas não é brinquedo”.

 

s manifestantes estavam vestidos de preto e branco
Os manifestantes estavam vestidos de preto e branco

O grupo também cantou o hino nacional durante a caminhada, enquanto distribuía panfletos com o contato do Disk Denúncia.

O crime de exploração sexual no Amazonas, foi algo no  domingo  de uma bonita manifestação no complexo turístico da Ponta Negra.

A ideia é mobilizar pessoas que possam ecoar na cidade pelas crianças  que não tem voz, que não tem condições nenhuma de serem representadas, por conta da inibição, de todo o abuso que a criança enfrenta”, contou Ely.

Amazonianarede-Rede Amaznica

 

 

 

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