Melo decreta emergência na Saúde e instala ‘gabinete de crise’

Queda na arrecadaçao, leva gocvernoo do Estgao a decretar

 

Queda na arrecadaçao, leva gocvernoo do Estgao a decretar
Queda na arrecadação, leva governo do Estado a decretar Emergência na Saúde a instalar um gabinete de crise

Amazonas –  A grave crise econômica que chegou ao Brasil, ataca de uma só vez todos os setores, considerando que as administrações púbicas, sem recursos, deixam de realizar muitas coisas em benefício da população, isso, nos três níveis de Governo.

Como não poderia ser diferente, a crise  também atua com muita força no Amazonas  e com isso, os recursos ficaram mais curtos para sãs administrações que precisam fazer mágicas e cortas gatos, para evitar um colapso total nas administrações.

Devido a toda essa situação complicada que o país e o Estado vivem,  o governador do Amazonas, José Melo (PROS), decretou Estado de Emergência Econômica no Sistema Estadual de Saúde.

O decreto foi publicado na edição de quarta-feira (31) do Diário Oficial do Estado (DOE). A medida institui a criação de um “gabinete de crise” composto por secretários de diferentes pastas e por uma equipe técnica.

Segundo o decreto nº 37.218, o Estado não possui orçamento “para honrar com a totalidade do pagamento a seus fornecedores e prestadores de serviços”.

Arrecadação baixa

O governo atribui o problema a diminuição da arrecadação motivada pela crise econômica nacional. “Fica decretado Estado de Emergência Econômica no Sistema Estadual de Saúde, ante  atual cenário econômico, a fim de evitar iminente desassistência à população que impõe medidas de prevenção, controle e contenção de riscos, de danos e agravos à saúde pública”, cita trecho do decreto.

Em 20 de maio deste ano, o governador José Mmelo, anunciou o corte de verbas para a área da Cultura e uma reforma no Sistema de Saúde. O governador disse, à época, que o orçamento destinado aos eventos culturais seria usado para garantir o funcionamento de hospitais.

Gabinete de crise

O artigo 1 do decreto nº 37.218 estabelece a criação de um gabinete de crise, que deve ser integrado pelos secretários de Saúde, chefe da Casa Civil, Fazenda, Administração e Gestão, além de uma equipe técnica – a ser designada – e de um secretário executivo de Saúde.

Paralisação

O atraso no pagamento de terceirizados já gerou protestos e paralisação no Hospital Pronto-Socorro João Lúcio, uma das principais unidades públicas de saúde da capital. Na quarta-feira  (31) terceirizados cruzara os braços. Eles alegavam atraso salarial superior a 2 meses.

Amaznianarde-DOE

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