Josué Neto entrega primeira de 61 páginas na internet à Câmara Municipal de Manacapuru

(Fonte: Dircom)

A celebração do acordo técnico entre a Assembleia Legislativa do Amazonas e a Câmara Municipal de Manacapuru que garantiu a construção e implantação da página do Legislativo municipal dentro do Portal da Assembleia Legislativa na internet, foi destacada nesta terça-feira (27), pelo presidente Josué Neto (PSD), em pronunciamento da tribuna da Casa.

A página da Câmara de Manacapuru é a primeiro de 61 sites padronizados criados pela Prodam em convênio com a Assembleia, que serão oferecidos às câmaras do interior.

As pages têm o mesmo modelo do portal da Assembleia Legislativa, e o principal objetivo da implantação é a comunicação entre as casas legislativas dos municípios e a população. De acordo com Josué Neto, quando há essa forma de comunicação, virtual, utilizando um conjunto de fatores e uma ferramenta que vai permitir novas formas de comunicar com a sociedade, acontece a melhoria da qualidade de vida das pessoas que moram no município.

“Quero destacar o grau de responsabilidade com os recursos públicos na realização desse projeto, onde o portal da Assembleia e mais 61 páginas dos municípios do interior vão custar para a Aleam o preço anual de apenas 90 mil reais. Um preço extremamente barato, que demonstra a responsabilidade e o ganho político e social, já que é um preço reduzido para o ganho que vamos ter nas intercomunicações parlamentares”, disse.

O presidente informou que a partir de agora cada município tem a sua página abrigada no portal da Aleam, faltando somente que a Assembleia dê maior agilidade e velocidade na entrega desses portais. Com o desenvolvimento do processo, as pessoas que moram nas localidades mais distantes do interior terão acesso às informações das suas câmaras municipais e do legislativo estadual.

Médicos

O presidente também fez referência, em seu pronunciamento, à importação de médicos estrangeiros para trabalhar nas cidades do interior, dizendo que defende a tese que o mais importante nesse debate, é a defesa da vida das pessoas e que em relação a isso não importa se o médico é cubano ou é boliviano. “É claro que gostaria muito que fossem os médicos brasileiros que estivessem no interior do Estado”, afirmou.

Josué Neto analisa que, por um lado, há médicos brasileiros que nasceram, estudaram, se formaram e estão há muitos ano trabalhando e pagando seus impostos no país. Mas, por outro lado, há a sociedade, as pessoas mais humildes que moram nos municípios mais distantes, não só do Amazonas, mas do Norte e do Nordeste, “que nós sabemos que sofrem com a falta médicos”.

“É uma situação extremamente complexa, mas de imediato, eu acho que o mais importante é a vida das pessoas. Porque quando existem médicos e equipamentos completos, a chance de se perder uma vida já é grande, imagine se não tiver médico: essa chance triplica ou quadruplica. Por isso digo que a verdade é que a vida do amazonense, do nortista ou do nordestino é muito mais importante do que toda essa discussão”.

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