
Amazonas – A indústria naval do Amazonas registrou em 2014 um prejuízo em torno de R$ 694,1 mil, ou 0,67% do faturamento de R$ 1,036 bilhão, devido a êxodo da mão de obra.
Os índices negativos resultam da falta de fiscalização durante o processo de construção de embarcações. Na tentativa de solucionar o problema, o Sindicato da Indústria da Construção Naval, Náutica, Offshore e Reparos do Amazonas (Sindnaval-AM) anuncia um encontro no dia 30 junto aos órgãos fiscalizadores como CREA-AM, Capitania dos Portos no Amazonas e Ipaam.
O presidente do Sindnaval-AM, Matheus Araújo, explica que alguns processos fabris navais acontecem livre de fiscalização.
Araújo conta que enquanto os estaleiros trabalham regularmente, com base em projetos assinados por engenheiros navais e acompanhados, até a conclusão dos trabalhos, por empresas certificadoras, há proprietários de embarcações que utilizam a cópia de um projeto concluído para fabricar uma nova embarcação.
Amazonianarede-Jornal do Coomercio