Eleição suplementar para governador do Amazonas poderá registrar abstenção  histórica

Na eleição suplementar doa dia 6, o eleitor não terá transporte coletivo grátis

Amazonas – Especialistas acreditam que em face dos recentes acontecimentos  envolvendo corrupção  e políticos  no Brasil  na eleição suplementar para governado do Amazonas, marcada em primeiro turno para o dia 6 de  agosto, deverá registrar uma das maiores abstenções já registrada numa eleição e para quem está pensando em não comparecer às urras, como protesto contra a classe política., o  que não é uma boa  ideia, considerando que justificativa do voto, que é  obrigatório no Brasil para os maiores de 18 até os 70 anos  no Brasil.

O fato é que no  dia 6 de agosto, mais de 2 milhões de eleitores no Amazonas devem ir às urnas para eleger o governador “tampa” do Amazonas. Eleitores que estiverem fora do domicílio eleitoral precisam justificar a ausência.

Quem estiver fora do estado precisa, a partir do próximo dia útil, no caso 7 de agosto, preencher o formulário de justificativa eleitoral disponível no site do TER ou nos postos de atendimento ao eleitor. O documento deve ser entregue em qualquer cartório eleitoral do país no prazo de 60 dias depois da eleição.

Quem estiver fora do país tem 30 dias contados a partir do retorno para preencher o mesmo formulário. E quem estiver no estado, mas em outro município pode justificar em qualquer zona eleitoral no dia da votação.

Cassação

O TSE decidiu no início de maio, por 5 votos a 2, manter a cassação do governador de Amazonas, José Melo (PROS), e do vice, Henrique Oliveira (SD), por compra de votos nas eleições de 2014.

A ação de cassação do governado e do vice foi proposta pela coligação adversária “Renovação e Experiência”, que tinha como candidato o atual senador Eduardo Braga (PMDB), derrotado no segundo turno.

A cassação já havia sido determinada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. A decisão do TSE negou um recurso movido pela defesa do governador, que contestava a primeira instância.

Mesmo após cassados, em 2016, Melo e Oliveira permaneceram nos cargos por decisão do próprio Tribunal Regional Eleitoral. Em março, o TRE negou o recurso da Coligação “Renovação e Experiência”, que pedia a posse imediata de Eduardo Braga como governador e de Rebecca Garcia como vice.

Amazonianarede

 

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