Manaus – O senador Eduardo Braga, candidato ao Governo do Amazonas pela coligação Renovação e Experiência, e sua candidata a vice, Rebecca Garcia, saíram juntos para votar pela manhã. Era aproximadamente 8h30 quando Braga chegou à sua seção de votação na escola Marechal Hermes da Fonseca, no conjunto Cophasa, no bairro Nova Esperança.
“Nossa expectativa é positiva. Esperamos que hoje o Amazonas comece a dar sua resposta para que nós possamos fazer as mudanças na saúde, na segurança, na educação e nos modelos econômicos para que a vida do povo possa melhorar, com geração de emprego e renda no interior”, afirmou Eduardo Braga.
Indagado por repórteres se estava confiante na vitória no primeiro do turno, Braga declarou que prefere esperar a apuração do pleito. “O povo vai se expressar nas urnas. Cumprimos a nossa missão. Andamos o Amazonas inteiro. Construímos um programa de governo com a participação da população, das universidades, dos especialistas em cada área. O povo do Amazonas pôde conhecer nossas ideias e nossas propostas”, disse.
O senador também desejou uma eleição tranquila, sem tentativas de compra de votos e sem pressões e ameaças. “Para que a população possa votar sem medo. Votar nas propostas que vão mudar a gestão do Estado nas áreas que precisam melhorar”, afirmou.
Sobre a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de solicitar o envio de forças federais para coibir crimes nas eleições no Amazonas, Eduardo Braga afirmou que o pedido não foi feito por sua coligação. “O TRE entendeu que, diante de tantas denúncias de uso de secretarias e da polícia como partidos políticos, era necessário ter garantia de normalidade no Amazonas”.
Após votar, Eduardo Braga acompanhou Rebecca Garcia até seu local de votação, a Escola Estadual Angelo Ramazzotti. A candidata lembrou que é a primeira chapa para o Governo do Amazonas que tem uma mulher como vice-governadora. “É uma vitória para todas as mulheres amazonenses, que agora têm vez e voz. Esperamos muito para que esse dia chegasse. Vamos fazer um governo para homens e mulheres”, afirmou.
Fonte: Ascom
