DB da Ponta Negra volta a desrespeitar o consumidor que busca as promoções

Amazonianarede – Redação

Manaus – Essa questão ao que parece virou mesmo cultural em Manaus. O fato, é que as lojas que fazem promoções, com preços em baixa, chamando a clientela, quasesemprenão respeitam o consumidor, uma vez que tem pouco estoque em promoção e como o freguês já está no estabelecimento, termina fazendo outras compras para esquecer que mais uma vez foi iludido pelo estabelecimento com falsas promoções.

O Procon deveria ficar mais atento quando essas promoções são anunciadas, especialmente pelo seguimento de supermercados para saber se existem estoques razoáveis dos produtos anunciados a espera do cliente, fato, que raramente acontece.

Os estoques, sempre que o freguês chega já se esgotaram e as promoções só valem enquanto durar o estoque, só que nesse caso as lojas colocam estoques mínimos e para não perder a viagem o freguês terminando realizando outras comprar, movido por impulso.

DESRESPEITO NO DB

Hoje, o Hiper DB da Ponta Negra, mais uma vez desrespeito o consumidor.

Quem chegou cego _a loja para comprar tambaqui (roelo) da promoção, com o quilo sendo comercializado no valor de R$ 6,99. Até ai, tudo bem.

O peixe era bonito, saudável e o preço estava razoável, só mesmo atendimento digno e respeito aos clientes que se aglomeram no local implorando por um atendimento. Só existia um atendente e ainda assim, só tinha a obrigação de pesar o peixe, que era retirado do local pelo próprio consumidor.

Um grupo de senhoras que desejavam adquirir o pescado se revoltou com a situação, pois o peixe sequer era cortado e somente pesado, procuraram falar com a gerente do setor, a Sra. Patrícia, mas não obtiveram sucesso, pois a funcionária não teve nem a dignidade de atendê-las e dar uma desculpa esfarrapada.

Esse fato torna mais atual aquela afirmação popular, de que o brasileiro só tem mês mesmo um único direito: O de ter deveres e nada mais.

LUCRO SEM ESCRÚPULOS

Um dia após o anúncio feito pela presidente Dilma Rousseff, sobre a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI, em produtos que compõe a cesta básica no Brasil, como o arroz, o feijão, o óleo de cozinha, o creme dental e o papel higiênico, por exemplo, o consumidor que foi hoje cedo ao supermercado teve um péssima surpresa: os preços foram todos majorados absurdamente, antes da reunião que a presidente deve ter com o setor do comércio na semana que vem.

O fato mostra claramente uma jogado, se não ilegal mas com certeza imoral dos empresários. Eles aumentaram os preços agora, para depois anunciar o desconto por causa da isenção do IPI. Seria bom que a fiscalização do Procon e a Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa e da Câmara Municipal entrassem em ação.

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