Caprichoso encerra de Festival de Parintins com esperança de título e futuro melhor

Caprichoso encerra de Festival de Parintins com esperança de título e futuro melhor

Parintins, AM – Com grupos de danças, incensos e mistério sobre a Marujada, o Caprichoso iniciou seu terceiro dia com interpretações emocionantes das músicas “Deus lhe Pague” de Chico Buarque de Holanda e “Nos Bailes da Vida” de Milton Nascimento

A imagem de Cristo trouxe o Caprichoso para a terceira e última noite do 54º Festival Folclórico de Parintins. Nesta noite, o boi da Francesa tem como tema “O Brasil Que a Gente Quer Reinventar”, e faz uma análise sobre as mazelas sociais que vivemos como a violência e intolerância.

O apresentador Edmundo Oran entrou acompanhado pelos grupos folclóricos de dança do Liceu Claudio Santoro e da Marujada de Guerra que entrou coberta. Incensos foram espalhados por toda arena assim como a marujada que foi dividida em dois grupos.

A música do cantor Chico Buarque de Holanda “Deus lhe pague” foi a trilha para a representação que questionava a intolerância e as injustiças sociais.

Emoção

Outro momento que emocionou os torcedores foi a interpretação da música ”Nos bailes da vida” do cantor e compositor Milton Nascimento. Após o momento emotivo, o Touro Negro surgiu do Cristo ao som da toada “Um canto de Esperança para Mátria Brasilis” entoada pelo levantador oficial David Assayag.

A primeira alegoria azulada retrata a figura típica regional “cabocla lavadeira”. Nela vemos as caboclas que despertam todos os dias cedo, arrumam trouxas de roupas e seguem para o beirão dos rios ou igarapés da Amazônia.

As lavadeiras são iniciadas na profissão ainda criança ao acompanhar mães, tias e avós. A toada “Matriarca” foi cantada durante a evolução dos grupos de carimbo, lamparineiros e o maracatu rural do município de Barcelos.

Da alegoria surgiu a Porta Estandarte Marcela Marialva. Do seu estandarte surgiu uma faixa que com os dizeres “Paz no Brasil” que foi levado ao céu por balões brancos.

Na busca pelo tricampeonato, o Touro Negro desenvolveu nos três dias o tema “Um Canto de Esperança para Mátria Brasilis”, que fala dos valores de um povo guerreiro que supera, a cada dia, as intempéries de tempos sombrio

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