Caminhões carregados com tijolos irregulares foram apreendidos na ponte Rio Negro

Operação do ipem, apreende caminhões carregados com tijolos irrgulareees

 

 

Operação do ipem, apreende caminhões carregados com tijolos irrgulareees
Operação do Ipem, apreende caminhões carregados com tijolos irregulares

Amazonas – Quem estava acostumado a trabalhar com tijolos ilegais prejudicando sem nenhuma preocupação a construção civil na capital, se deram mau neta terça-feira  e contabilizam alguns prejuízos. Mais de 20 mil tijolos produzidos na Região Metropolitana de Manaus foram apreendidos durante a primeira hora de fiscalização da operação ‘Construção Civil’, realizada pelo Instituto de Pesos e Medidas do Amazonas (Ipem-AM), nesta terça-feira (8). A blitz ocorreu na Ponte Rio Negro, que liga a capital ao município de Iranduba.

De acordo com o presidente do Ipem, engenheiro Márcio André Brito, a ação visa coibir a comercialização e o transporte do produto ilegal no estado. Olarias, empresas que comercializam materiais de construção e caminhões que fazem o transporte de tijolos devem ser fiscalizados.

“O tijolo é um produto regulamentado no Inmeto. Para ser comercializado no Brasil precisa atender uma regra. A legislação define que deve constar gravado no tijolo a razão social, CNPJ do fabricante e as dimensões. Aqui no Amazonas as dimensões são 9x19x19 [cm] de largura, altura e comprimento”, disse o presidente.

Após as apreensões, as empresas responsáveis pela produção e transporte dos tijolos irregulares terão um prazo de dez dias para apresentar defesa escrita junto ao Ipem-AM. As multas variam de R$1.800 a R$ 1,5 milhão.

Denúncias sobre a venda irregular de tijolos e outros materiais podem ser  Ouvidoria do Ipem-AM, pelo telefone 08000 092 2020 ou e-mail: [email protected].

“Algumas pessoas utilizando um site de vendas na internet ofereciam um valor e uma quantidade. Geralmente o consumidor  não faz a contagem na hora da compra e ia perceber que não tinha um milheiro, só tinha 500, só tinha 400. Pegava o tijolo sem as informações que a legislação determina. Daí não tinha como rastrear quem fabricou”, disse Brito.

Amazoonianarede

 

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