
Amazonas – Faltando um pouco mais de dua emanas para o primeiro turno da eleição suplementar do Amazonas, marcado para o dia 6 de agosto, p Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM) adiou para terça-feira (25) o julgamento da impugnação do registro de candidatura de Abdala Fraxe (PTN), candidato a vice-governador na chapa de Rebecca Garcia (PP).
O Ministério Público Eleitoral (MPE) entende que o candidato se enquadra na Lei da Ficha Limpa por já ter sido condenado por formação de cartel.
Um dos juízes do pleno, Felipe Thury, pediu vistas durante a análise de processos referentes a impugnações de candidaturas para a eleição suplementar, nesta quinta-feira (20). Segundo o MPE, Fraxe não pode concorrer ao pleito por conta da condenação por crime contra a economia popular.
A relatora do proceso, a juíza Marília Gurgel, apresentou parecer favorável à impugnação da candidatura do deputado, mas o pedido de vistas adiou a decisão para a proxima reunião do pleno.
A defesa da coligação “Coragem para mudar” acredita que a corte vai derrubar o parecer da relatoria.
Caso a candidatura do de Abdala Fraxe seja indeferida, Rebecca Garcia poderá escolher um novo vice para compor a chapa para a eleição.
Candidaturas
Dos 18 processos que deveriam ser analisados nesta quinta-feira, quatro ficaram para a semana que vem. A declaração de registro de atividade partidária da coligação “Movimento pela Reconstrução do Amazonas” foi aprovada, assim como os registros de Amazonino e Bosco Saraiva.
O pedido de impugnação do registro de candidatura de Marcelo Ramos, vice na chapa majoritária da coligação “Unidos pelo Amazonas”, também passou pelo crivo do pleno do TRE-AM, que rejeitou o parecer do MPE que pedia a impugnação pela ausência de uma lista de convencionados.
Os registros de candidaturas de Amazonino Mendes e Bosco Saraiva, Eduardo Braga e Marcelo Ramos, Jardel e Fabiana Campos, e Wilker Barreto e Professora Jaqueline foram deferidos pela corte do TRE.
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