
Amazonas – O preço da cesta básica em Manaus, segundo o Dieese, voltou a subirem abril na capital amazonense O preço ficou em R$ 383,72, de acordo com pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgada nesta quarta-feira (11).Com o aumento do valor da cesta, Manaus ocupa a 14° colocação no rankin
O preço da cesta básica de Manaus, composta por 12 produtos, aumentou 0,58% em relação ao mês de março. No mês anterior o conjunto de itens alimentícios essenciais custava R$ 381,52. Em abril de 2015 a cesta básica custou R$ 331,28.
Na capital amazonense, nove produtos apresentaram alta e três tiveram queda nos seus preços no mês analisado, influenciando o custo total da cesta que ficou mais cara no mês.
A banana (13,37%) foi o produto que apresentou maior alta no mês seguido da farinha (10,31%), da manteiga (5,88%), do açúcar (5,36%), do arroz (5,02%), do café (4,57%), do feijão (2,24%), do leite (1,84%) e do óleo (1,66 %). O tomate (-11,19 %) foi o produto que apresentou maior queda no mês seguido da carne (-2,03 %) e do pão (-1,69 %).
Capitais

Em abril, em 15 das 27 capitais do Brasil houve redução do custo do conjunto de alimentos básicos e em outras 12, foram observados aumentos, conforme indica a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). As quedas mais expressivas ocorreram em Brasília (-3,84%), Palmas (-2,97%) e Belo Horizonte (-2,35%) e as maiores altas foram verificadas em João Pessoa (3,96%), Recife (3,27%), Natal (2,61%) e Boa Vista (2,52%).
São Paulo foi a capital com maior custo da cesta básica (R$ 442,42), seguida de Florianópolis (R$ 438,56) e Rio de Janeiro (R$ 433,96). Os menores valores médios foram observados em Natal (R$ 334,49), Rio Branco (R$ 343,86) e Salvador (R$ 344,29).
No primeiro quadrimestre de 2016, todas as cidades acumularam alta: as maiores variações foram observadas em Belém (17,21%), Aracaju (13,90%), Goiânia (13,88%), João Pessoa (12,66%) e Fortaleza (12,38%). Os menores aumentos ocorreram em Porto Alegre (0,60%), Curitiba (1,16%) e Porto Velho (1,94%).
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