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A Arena da Amazônia chegou, esta semana, a 83,27% das obras executadas. Mais de seis mil assentos já foram instalados nas arquibancadas dos setores oeste, sul e norte e o sistema de drenagem do campo já foi concluído.
Atualmente está sendo feito o sistema de irrigação e preparação do solo para receber as mudas de gramado nos próximos dias.
Por uma questão de certificação, as mudas não serão mais trazidas de Belém, mas do interior de São Paulo, de uma fazenda em São José dos Campos. “Terminamos o transporte das últimas peças da estrutura metálica para o canteiro de obras e quem for ao estádio poderá ver que o piso do pódio está muito avançado em todos os setores”, afirmou o coordenador da UGP COPA, Miguel Capobiango Neto.
O coordenador acrescentou que a nova rua construída entre o Sambódromo e a Arena já está recebendo a primeira camada de pavimentação.A última remessa das estruturas metálicas foi transportada no início desta semana do Porto Chibatão para a Arena. São, ao todo, 1,8 mil toneladas de aço em 177 peças produzidas pela metalúrgica Martifer, em Portugal. Os trabalhos de montagem da cobertura e da fachada estão avançados e considerando a fabricação, logística, transporte e assentamento das estruturas, a estimativa é que falta menos de 20% para que toda a estrutura metálica seja concluída.
A maioria das mais de 40 mil cadeiras será fixada até outubro, mas a conclusão do serviço será apenas em dezembro, após o término da montagem da cobertura. Os assentos terão oito variações de cores entre amarelo e vermelho claro, formando um grande mosaico.
Legado pós-Copa – Após a Copa do Mundo, a Arena da Amazônia será integrada aos aparelhos urbanos existentes no local (Ginásio Amadeu Teixeira, Centro de Convenções do Amazonas e Sambódromo) recebendo obras requalificação do entorno e integração dos espaços, criando mais um parque na cidade Manaus destinado ao entretenimento, cultura, lazer e prática de esportes da população.
