Manaus – Defender as causas que respeitam os direitos e deveres das famílias amazonenses foi sempre uma das bandeiras do trabalho de Nejmi Jomaa na área social do Amazonas.
Ela, que sempre esteve à frente de importantes campanhas sociais, continua perseverante e reforça o apoio à campanha dos “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres”, que teve início nessa terça-feira (25) e vai até o dia 10 de dezembro.
A campanha foi criada em 1991 por 23 feministas de diferentes países, reunidas pelo Centro de Liderança Global de Mulheres (CWGL), localizado nos EUA. Trata-se de uma mobilização educativa e de massa, que luta pela erradicação desse tipo de violência e pela garantia dos direitos humanos das mulheres.
O apoio da ex-primeira-dama do Estado é para sensibilizar a sociedade para que ocorra uma redução nos índices de violência contras as mulheres e destacar a importância das redes de proteção às mulheres no Estado do Amazonas. Para Nejmi jomaa, ações educativas nas escolas são iniciativas importantes para que todos conheçam e respeitem cada cidadão.
“Sempre fui a favor de mobilizações nas escolas que pudessem trazer reflexões e entendimentos sobre a importância do respeito ao ser humano. Quando trabalhamos na vida dos jovens plantamos uma semente boa para o futuro. E isso é o que precisamos também para combater tipos de crimes contra as mulheres, seja em casa, no trabalho e em qualquer lugar”, explicou.
O trabalho de Nejmi Aziz em defesa das mulheres ganhou muita repercussão pelo fato de fortalecer as políticas públicas voltadas para a defesa e proteção dos direitos e deveres do público feminino no Amazonas. Entre eles, a Vara Maria da Penha que recebeu doações de materiais permanentes e um veículo para fortalecer as ações na capital.
“É importante que possamos sempre divulgar e apoiar as instituições e órgãos que trabalham pelo bem das mulheres. Em nosso Estado temos uma grande rede de proteção composta por órgãos que dão auxílio social, psicológico e de proteção paras vítimas. Mas é necessário reforçar que não se pode calar diante desse tipo de crime. Tem que denunciar quando acontece algum tipo de violência, seja ela moral ou física”, ressaltou.
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